Quem Somos

     Alberto Jorge de Sousa Guimarães é médico, ginecologista e obstetra brasileiro. Nasceu na Bahia, pelas mãos da parteira Dona Enedina, em um parto domiciliar. Atualmente reside e trabalha em São Paulo.

     Graduou-se pela Faculdade de Medicina em Teresópolis e concluiu mestrado na Escola Paulista de Medicina, UNIFESP.

      Defensor dos conceitos de Parto Humanizado, idealizado pelo médico francês Michel Odent, bem como as questões de proximidade mãe e filho apontados por  AshleyMontagu e Frederic Laboyer. Guimarães começou a praticar no Brasil idéias inovadoras sobre um novo modelo de assistência a parturiente, defendendo o parto como um evento de máxima feminilidade, onde mulher e bebê são os protagonistas. Conceito, que visa entre outras coisas, um ambiente calmo e tranqüilo, onde com o amparo do esposo, mãe e bebê vivenciam este momento de forma livre, espontânea e ativa.

      O objetivo principal é proporcionar a gestante o direito natural e básico de ser a dona do seu parto, escolhendo a posição mais confortável para si, permitindo que o pai participe diretamente, amparando e massageando mãe, tudo em um local que se aproxime o máximo possível do lar. Um nascimento com a menor necessidade possível de intervenções médicas ou farmacológicas, dando ao recém nascido uma experiência acolhedora neste período de transição.

      Embasado por vários estudos científicos, Guimarães pratica entre suas pacientes o parto na água. Defendendo que água quente aliada a técnicas de respiração pode proporcionar um parto com menos dor e uma passagem mais suave para o bebê que encontra um ambiente externo parecido com o experimentado durante nove meses na barriga da mãe.  Esse trabalho vem sendo documentado no livro “Parto sem Medo”, onde Guimarães faz uma concisa explanação abordando temas como nascimento no Brasil, empoderamento feminino e técnicas não farmacológicas de alívio.

      Atualmente Guimarães vem difundindo uma proposta de reformulação dos protocolos de assistência à mulher. Propondo um atendimento com menos intervenções farmacológicas e uma assistência mais humana no parto.

“Grandes mudanças começam no nascer, se cada criança, após o nascimento for acolhida no seio de sua mãe, todo esse carinho e aconchego materno criarão uma recepção tranqüila e pacifica ao novo habitante deste mundo”.  Alberto Jorge de Sousa Guimarães.