tag:blogger.com,1999:blog-13768420172825306932024-03-12T21:30:12.029-07:00Parto sem MedoParto sem Medo é um site com informações sobre gravidez, gestação, parto e maternidade. Com foco principal no nascimento humanizado.
Nossa proposta é oferecer um atendimento médico feito por obstetra
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Alberto Jorge de Souza GuimarãesDr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-59224995957876250512012-05-25T20:00:00.002-07:002012-05-25T20:00:26.576-07:00Novo Sitewww.partosemmedo.comDr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-91203272254158205562010-11-12T14:46:00.001-08:002010-11-12T14:46:31.191-08:00Doula x médico<span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; line-height: 16px;"></span><br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 0.8em; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-left: 30px; margin-right: 30px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Quem imagina que médicos e doulas não se completam, engana-se. O obstetra Alberto Jorge Guimarães garante: é um trabalho muito importante. "A doula minimiza a frieza do ambiente hospitalar e proporciona suporte afetivo e emocional, tornado a experiência mais suave para os novos pais. Além de apresentar posições confortáveis para o trabalho de parto, formas eficientes de respiração e medidas naturais de alívio das dores, como banhos quentes, massagens, compressas e exercícios de relaxamento", explica o médico.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 0.8em; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-left: 30px; margin-right: 30px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
O trabalho entre médicos e doulas é de parceria. "Geralmente as doulas começam suas atividades no início do trabalho de parto, ainda na casa da gestante, acompanham até a maternidade. Como parte importante da equipe multidisciplinar, colabora muito com as questões ligadas ao emocional e na execução de técnicas não farmacológicas de alívio", afirma.<br />
<br />
Guimarães explica que, antes do parto, a doula orienta o casal a se preparar emocional e fisicamente, comenta os procedimentos comuns, ajuda os novos pais com relação à ansiedade que precede o nascimento do novo membro da família. "Durante o parto, a doula encoraja, acolhe, apresenta opções de movimentos, ajuda à parturiente buscar posições confortáveis para o trabalho e auxilia o novo pai a encontrar seu lugar neste momento tão íntimo e feminino, colaborando e sendo útil", afirma. "Já no pós-parto, ela ajuda a mãe fazer um levantamento dos pontos positivos da experiência, orienta na amamentação e nos cuidados com o recém-nascido".</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 0.8em; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-left: 30px; margin-right: 30px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">De acordo com o médico, estudos internacionais apontam que o acompanhamento de uma doula durante o trabalho de parto reduz em até 60% os pedidos de analgesia, isso por sua disponibilidade de apresentar opções naturais de alívio, o que nem sempre é possível ser feito pela equipe hospitalar.<br />
<br />
Mas, atenção: as doulas não realizam qualquer procedimento médico, como exames, coletas, entre outros. "Elas também não avaliam a saúde da parturiente ou do recém-nascido, de forma que não substitui os profissionais especializados na assistência ao parto como obstetra e pediatra, por exemplo", alerta.<br />
<br />
Se você gostou da ideia e quer trabalhar como doula, Guimarães dá a dica: no Brasil existem cursos regulares para formação de doulas. "Quem se interessar, pode obter informações sobre cursos e até mesmo encontrar uma doula em sua cidade no site www.doulas.com.br. Na contratação dos serviços de uma doula é importante observar a empatia e afinidade, pois esta sintonia entre a profissional e o casal grávido criam um clima de cumplicidade durante o parto", finaliza o profissional.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 0.8em; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-left: 30px; margin-right: 30px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><em><strong>Dúvidas </strong>- Entre em contato com o obstetra Alberto Jorge Guimarães (CRM 66026)</em></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-48774898604840846782010-11-10T09:21:00.000-08:002010-11-10T09:21:15.517-08:00Adoráveis doulas: paz, tranquilidade e também segurança na hora do partoPor: Maria Laura Machado<br />
<div class="post-header" style="color: #4e2800; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" style="position: relative; width: 536px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihzPSJcJW_0HjMWoazAoDGAj4LTABFMvFm1lWNW5BPnmv1Ina4AVKaj8H2y87M1R2d7dyJcE433aKMXrvrbbV1Q-SDs-7dxUMBLyrIgkKydumbdTbRYsuKle_GaxClzR6_oQfWRN3EEFZ3/s1600/DoulaPhoto_SilveiraPhoto_2.jpg" style="clear: left; color: #f38c1c; float: left; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5532707310643882690" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihzPSJcJW_0HjMWoazAoDGAj4LTABFMvFm1lWNW5BPnmv1Ina4AVKaj8H2y87M1R2d7dyJcE433aKMXrvrbbV1Q-SDs-7dxUMBLyrIgkKydumbdTbRYsuKle_GaxClzR6_oQfWRN3EEFZ3/s320/DoulaPhoto_SilveiraPhoto_2.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: transparent; border-bottom-left-radius: 0px 0px; border-bottom-right-radius: 0px 0px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: transparent; border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: transparent; border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: transparent; border-top-left-radius: 0px 0px; border-top-right-radius: 0px 0px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; display: block; height: 214px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; padding-bottom: 8px; padding-left: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px; position: relative; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Elas têm a função de incentivar e desmistificar o parto normal para as gestantes. No momento tão esperado, e também depois, a doula é uma figura fundamental para as novas mamães.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">São os instantes decisivos. À volta da gestante, todos se movimentam na expectativa da chegada do bebê. Mas o que ela sente? O que pensa nesse momento? Ao seu lado, alguém segura sua mão e transmite toda a serenidade necessária para que tudo corra bem. Essa pessoa é a doula, cujo papel é auxiliar a gestante, dar carinho, apoio antes, durante e depois do parto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As histórias sobre parto natural que a nutricionista Patrícia Schwengber ouviu de sua mãe foram sempre positivas. Hoje, aos 30 anos, a vinda de sua primeira filha, Isabela (que a essa altura já deve ter poucos dias de vida), será cercada de segurança transmitida por sua doula Cátia Carvalho, que a acompanha desde os sete meses de gestação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A relação entre doula e doulanda – como são chamadas as gestantes que optam por esse acompanhamento – cresce em intimidade. Entre aulas de yoga e de cuidados com bebê, Patrícia e Cátia abrem caminho para o parto normal e humanizado, que vai de encontro aos índices alarmantes de cesarianas, 85% de partos cirúrgicos na rede privada, segundo o Ministério da Saúde. Um número muito acima dos 15% recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Achar um médico que faça parto normal é difícil, a maioria quer cesariana. Com a Cátia perdi muito os medos, tive acesso a informações que muitas vezes os médicos não passam. O que o trabalho da doula me passa é segurança e tranquilidade. É uma relação muito gostosa que temos”, diz a nutricionista.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como mãe de primeira viagem, Patrícia tem seus receios e não arriscará um parto em casa. Vai esperar pelas primeiras manifestações de Isabela em casa e, quando tiver perto de sua chegada, irá para o hospital.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Na verdade, a gente quebrou um paradigma inverso. Está tão instituído o parto cesariano que a gente fica à mercê do médico, desconhece as alternativas e os outros profissionais envolvidos no processo. Através da doula, fui levado a conhecer essa nova realidade”, diz Guilherme Gapski, 40 anos, marido de Patrícia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Doula há mais de 20 anos fala sobre o desafio da profissão</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Doula desde 1988, Cátia teve dois filhos de parto natural e com o apoio de outra doula. Um dos grandes desafios em seu trabalho é desmistificar o parto natural. Muitas gestantes procuram o acompanhamento de uma doula com receio de dor e sofrimento, outras vão por indicação de obstetras que não tentam convencê-las de um procedimento cirúrgico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“É exposto o parto anormal, que não é a coisa fisiológica. Quando a grávida chega ao hospital, é olhada com cara de pânico, falam que ela vai pedir por anestesia, pedir por uma cesária, as pessoas perguntam se ela não tem medo da dor, mas é claro que ela tem! Nosso trabalho é incentivar a escolha da gestante, dando ferramentas para ela ter um parto mais confortável através de exercícios, massagem, acalmando o marido, tentado diminuir todas as intervenções, que muitas vezes não ajudam na hora do parto e são extremamente desagradáveis para a mãe”, explica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Doula e parteira não são a mesma pessoa, mas trabalham juntas ao lado de outros profissionais da saúde. Cátia costuma dizer que o médico está pelo parto, os enfermeiros estão pelo médico, o neonatologista está pelo bebê e a doula encontra-se ali pela grávida. A grande luta dessas profissionais é pela atenção e respeito à intimidade do parto, diluindo a imagem do nascimento como algo sofrido, impessoal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Na luta para conseguir ter um parto normal</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A escolha pelo parto humanizado não foi uma opção apenas na segunda gravidez da professora Adriana Facina, 39 anos. Durante a gestação de sua primeira filha, Adriana tinha o desejo de dar à luz por parto normal, mas na época foi convencida pelos médicos a fazer uma cesariana. A figura de uma terapeuta corporal, que a acompanhou durante o procedimento, foi muito importante para que ela tivesse sua intimidade garantida nos primeiros momentos pós-parto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Grávida de sete meses de um menino, Adriana procurou a doula Gisele Muniz, 28, para acompanhá-la nessa gestação. A professora mudou de obstetra e espera agora ter um parto normal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Esperei muito por isso na outra gravidez. Quando fizeram a cesariana foi uma grande frustração. Hoje tenho muita convicção do que quero. Eu não tenho medo, o que me preocupa atualmente é ter um parto domiciliar, só que é financeiramente difícil, os planos de saúde não aceitam”, lamenta Adriana.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como doula, Gisele passa os conhecimentos do parto humanizado, as técnicas para relaxamento e também sua experiência como alguém que escolheu parto natural. Depois do nascimento de sua filha em 2006, a educadora perinatal considerou o assunto tão apaixonante que quis investir em cursos de formação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“A doula não faz nenhum procedimento clínico e por isso qualquer pessoa sem ser da área da saúde pode atuar. Nosso foco é dar base à mulher, apoio e carinho”, diz.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Entregues na partolândia</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que a maioria vê como um momento sofrido durante o trabalho de parto, as doulas descrevem como o alcance à partolândia. Um estado alterado de consciência, quando a mulher se deixa levar pelos seus instintos primitivos e se concentra para parir.</div><div style="text-align: justify;">“Algumas relatam até como um transe mesmo, em que nada mais importa. Nenhuma ordem importa, isso quando o parto é fisiológico. Já vi várias mulheres dizendo para desligar a câmera, rasgarem a roupa, darem ordens. A mulher deixa de falar, deixa de brincar, ela fica mais séria. Para a gente, a mulher chegar nesse estado é uma coisa fantástica”, relata Gisele.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Para possibilitar que a mulher chegue nesse transe, a gente tenta evitar ao máximo o entra e sai no quarto, enfermeiro fazendo perguntas do tipo ‘qual seu CPF?’, pessoas que não têm nada a ver com aquele momento fotografando. Isso faz com que os partos sejam longos e a mulher demore a se concentrar. Esse é o lado mais instintivo, mais bicho que a mulher vai liberar. Elas têm que se entregar ao momento, à dor, não ter controle de tudo. Algumas mulheres sentem dor, outras não, algumas dizem que é apenas um desconforto, um apertão por dentro ou a dor maior do mundo. O importante é usar aquilo para trazer o bebê ao mundo. Nesse momento, a mulher se revela como ela é na vida”, completa Cátia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Protagonista no parto</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A pessoa mais importante na cena do nascimento. Foi assim que se sentiu a jornalista Sarah Nery, 28 anos, quando se preparava para dar à luz a Caio. Ela fugiu da cesariana e preferiu ter seu filho em casa, com ajuda de uma parteira e de uma doula.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Dar à luz com ajuda de uma doula é ter curiosidade e controle no parto, como elas dizem, ter um empoderamento do parto. O nascimento é algo tão maravilhoso, mas se perdeu porque o parto virou um estresse, uma coisa medrosa. O papel da doula foi fundamental, a ideia do parto natural é que tudo aconteça naturalmente, o corpo pede movimentos e você faz, não fica presa numa mesa. Nesse aspecto, minha doula trabalhou com massagens, respirações e movimentos”, conta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/o-flu-revista/adoraveis-doulas-elas-trazem-paz-tranquilidade-e-seguranca-na-hora-do-parto">http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/o-flu-revista/adoraveis-doulas-elas-trazem-paz-tranquilidade-e-seguranca-na-hora-do-parto</a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Postado inicialmente no blog: <a href="http://prisrezendedoula.blogspot.com/">http://prisrezendedoula.blogspot.com/</a></div></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-24870490648708867142010-11-04T05:57:00.000-07:002010-11-05T05:13:03.151-07:00Angelo Gaiarsa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAwxcbZjt-JlNoYkBuLfLs7Ev6RQcZ62bHUVMb_ypCIA1GxkhpNbmvkFXbIx4veUPIY8VUgniTHO0uGk50rDUQcq5vo1Di0pdmL1TI44wd4rh1_eeNHdJlVsiXqz7KFeAbxGQJEwaL0Yrm/s1600/topo_01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAwxcbZjt-JlNoYkBuLfLs7Ev6RQcZ62bHUVMb_ypCIA1GxkhpNbmvkFXbIx4veUPIY8VUgniTHO0uGk50rDUQcq5vo1Di0pdmL1TI44wd4rh1_eeNHdJlVsiXqz7KFeAbxGQJEwaL0Yrm/s640/topo_01.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Imagem: <a href="http://www.doutorgaiarsa.com.br/">http://www.doutorgaiarsa.com.br/</a></div><br />
<div style="text-align: justify;">As últimas semanas foram tomadas por uma correria muito constante, e no meio dos compromissos urbanos recebi uma triste notícia: O falecimento de um grande homem, que também se fez grande médico e escritor, Dr. Angelo Gaiarsa, sublime figura que dedicou sua vida a desvendar as experiências humanas e as vivências sociais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><i>"... Maternidade foi feita para obstetra: nem para mãe e muito menos para a criança. As maternidades são um crime contra a natureza e a conseqüência de seus procedimentos que ainda ouso acreditar científicos ainda serão bem avaliados um dia e ver-se-à, então que o Circo Romano era menos cruél."</i></span><i> </i> <b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">José Ângelo Gaiarsa - Apresentação inicial do livro "Tocar" de Ashley Montagu.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O mundo acordou mais triste sem sua ironia sarcástica e ácida, mais pobre sem suas lições claras e objetivas mas aliviado pela certeza da eternidade de sua obra.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> O link do site do Dr. Angelo que espero, seja mantido no ar, como registro da trajetória de um dos maiores humanistas brasileiros. </div><a href="http://www.doutorgaiarsa.com.br/">http://www.doutorgaiarsa.com.br/</a>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-90627754595907292672010-10-30T10:20:00.000-07:002010-10-30T10:20:29.723-07:00A chegada do Bebê<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 12px;">O <b>Obstetra Alberto Jorge Guimarães</b> e equipe de profissionais promovem curso para casais grávidos no dia 04 de dezembro a partir das 9h no Edifício Gold Star em Santana.</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Temas importantes ligados a gestação e parto serão abordados por médicos, nutricionistas, enfermeiros e psicólogos.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Medos, inseguranças e incertezas são sentimentos comuns aos novos pais que encontram em cursos específicos apoio e informação para enfrentar as mudanças na rotina com a gravidez e a chegado do filho.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"> <b>Os especialistas desenvolverão os temas:</b><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAj0YaWgaeF7GU9cOSdwJBul3VRw29Tng_R_EPsoQ5xQwLbqfzTTVVWlvev9L1rRGAfzUu54pNPQV7unQ4AY8WBExQTQijF0MuWm0jXBrZFIwmZ94H4TtVsTdxp55MkAwNeitkR1TPddPb/s1600/IMG_3029.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAj0YaWgaeF7GU9cOSdwJBul3VRw29Tng_R_EPsoQ5xQwLbqfzTTVVWlvev9L1rRGAfzUu54pNPQV7unQ4AY8WBExQTQijF0MuWm0jXBrZFIwmZ94H4TtVsTdxp55MkAwNeitkR1TPddPb/s320/IMG_3029.jpg" width="253" /></a></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· Estratégias no desenvolvimento do período gestacional<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· Exercícios e alimentação durante a gestação<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· O preparo para amamentar<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· O parto humanizado<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· Quando chega à hora H<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· O relacionamento sexual do casal e o acolhimento do<span class="apple-converted-space"> </span>filho<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· Os cuidados com o bebê<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">· Visitas e o tempo da nova família<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">O público-alvo do encontro são casais grávidos a partir de 28 semanas de gestação.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><b>Curso de Gestantes e Casais Grávidos.</b><br />
Dia: 04 de dezembro de 2010.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Horário: das 9h00 às 13h00<br />
Local: Rua Voluntários da Pátria, nº. 2820 – Edifício Golden Star – Santana – São Paulo - SP<br />
Investimento: R$150,00.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><br />
<b> Vagas Limitadas.</b><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><br />
Informações e Inscrições:<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">E-mail: </span><span style="color: black; font-size: 9.0pt;">daniele@partosemmedo.com</span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Fone (11) 2979-1151 <o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifpevzYI2Nmg5teM1ZMEWSkZuonlfu-7DZQS2iskMWrskBRN7GT2FRXHYNDXBi4LwcZPPv1af6kmrLOuNuEJjqaYX7tXwNy2RLnB-IYjeo1nOyWgtKTf_zLYbTUs1fUX54jJUyuXSrZqAd/s1600/Parto+sem+Medo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="141" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifpevzYI2Nmg5teM1ZMEWSkZuonlfu-7DZQS2iskMWrskBRN7GT2FRXHYNDXBi4LwcZPPv1af6kmrLOuNuEJjqaYX7tXwNy2RLnB-IYjeo1nOyWgtKTf_zLYbTUs1fUX54jJUyuXSrZqAd/s200/Parto+sem+Medo.jpg" width="200" /></a></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-7954998175400465482010-10-29T05:04:00.001-07:002010-10-29T05:04:54.252-07:00Preparação para Casais Grávidos<span class="Apple-style-span" style="color: #2a2a2a; font-family: 'Segoe UI', Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"></span><br />
<div style="line-height: 19px;"><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><div style="line-height: 19px; text-align: center;"><span style="font-size: x-large; line-height: 31px;"><span style="color: #6633ff; line-height: normal;">Dia 04 de dezembro de 2010 acontecerá o Curso de Preparação para Casais Grávidos.</span></span></div></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><br style="line-height: 19px;" /></div><div style="clear: both; line-height: 19px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuRc_fl-Me9sSaQOFwDn-iRjp04VBHn3A8BpcY5Hk1Yf4MWBja09PkFtbX17XsiE6qWSNSqszVAjwzAA3QYfD4H3_TXHBikrlNLXPd97_dbEgY2mi_O_ORI0kr-njfhmUfU2j1QbJ8y7us/s1600/Curso+de+Casais.jpg" rel="nofollow" style="clear: left; color: #c76f8b; cursor: pointer; float: left; font-weight: inherit; line-height: 19px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuRc_fl-Me9sSaQOFwDn-iRjp04VBHn3A8BpcY5Hk1Yf4MWBja09PkFtbX17XsiE6qWSNSqszVAjwzAA3QYfD4H3_TXHBikrlNLXPd97_dbEgY2mi_O_ORI0kr-njfhmUfU2j1QbJ8y7us/s320/Curso+de+Casais.jpg" style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-style: none; border-top-width: 0px; border-width: initial; line-height: 19px;" width="247" /></a></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><br style="line-height: 19px;" /><span style="color: #330099; line-height: normal;">A expectativa da chegada de um filho provoca intensas emoções, antes, durante e depois de seu nascimento, por isso, o grupo multi-profissional Parto Sem Medo propõe um espaço de informação e reflexão onde Casais Grávidos podem trazer questionamentos, obter esclarecimentos e saírem fortalecidos, com a consciência de que podem desempenhar com confiança os novos papéis de pai e mãe.<br style="line-height: 19px;" /><br style="line-height: 19px;" />Totalmente prático dará oportunidade aos casais de vivenciar o banho, a troca de fraldas, os exercícios físicos e tudo mais de forma ativa.</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;"><br style="line-height: 19px;" /></span></div></div><div style="line-height: 19px;"><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><div style="line-height: 19px; text-align: left;"><span style="color: #330099; line-height: normal;"><br style="line-height: 19px;" /></span></div><div style="line-height: 19px; text-align: left;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">O curso irá abordar questões importantes como:</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: left;"><span style="color: #330099; line-height: normal;"></span> </div><div style="line-height: 19px; text-align: left;"><span style="color: #330099; line-height: normal;"></span> </div></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Estratégias no desenvolvimento do periodo gestacional</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Exercícios e alimentação durante a gestação</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">O preparo para amamentar</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">O parto Humanizado</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Quando chega a hora H</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">O relacionamento sexual do casal e o acolhimento do filho</span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Os cuidados com o bebê </span></div><div style="line-height: 19px; text-align: justify;"><span style="color: #330099; line-height: normal;"><br style="line-height: 19px;" />Informações e Inscrições: </span></div></div><div style="line-height: 19px;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Investimento: R$ 150,00 </span><div style="line-height: 19px;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Por e-mail:</span><a href="http://br.mc573.mail.yahoo.com/mc/compose?to=daniele@partosemmedo.com" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: underline;" target="_blank"><span style="color: #330099; line-height: normal;">daniele@partosemmedo.com</span></a><br style="line-height: 19px;" /><br style="line-height: 19px;" /><span style="color: #330099; line-height: normal;">Fone: </span><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #330099; line-height: normal;"></span></a><span style="color: #330099; line-height: normal;"><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a class="ecxhtc" href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank">(11) 2979-1151</a></span><span style="color: #330099; line-height: normal;"> </span><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #330099; line-height: normal;"></span></a><span style="color: #330099; line-height: normal;"><a href="" rel="nofollow" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a class="ecxhtc" href="" style="color: #0068cf; cursor: pointer; font-weight: inherit; line-height: 19px; text-decoration: none;" target="_blank">(11) 2979-1352</a></span><br style="line-height: 19px;" /></div></div><div style="line-height: 19px;"><div style="line-height: 19px;"><span style="color: #330099; line-height: normal;">Local: Rua Voluntários da Pátria, 2820 – Edifício Golden Star – Santana</span></div><div style="line-height: 19px;"><br style="line-height: 19px;" /></div><div style="line-height: 19px;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9ZqhByq-jMoGMw62WOEw7dQ3kJH0qRmDK8F6W6l3-aLtRK1kOQfzaeC1KDzgKC_CpftSvmVKvuTk74IHcI82EpOmTRLWcOZWLF2Kdjc8560OcFMvKItW_XeIN-KgJo1h8wVOws-G4P43K/s320/logomarca-2.jpg" style="line-height: 19px;" /></div></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-85164609367968474532010-10-17T22:44:00.000-07:002010-10-17T22:44:06.031-07:00A presença masculina no parto<div class="post-header" style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; position: relative; width: 640px;"><i><b>Por Cláudia Rodrigues</b></i><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp7nV81Vh-srWfABd2-FThtom9HQ8FSFlypdeEPCklZLCCdwYcJA3Rm3SMPvBwieo1fM-7dSDoyUm9ZHbNmB83JaKVHjCBf-6SAqOUgNYNa8VTjssshJM8d2hWokc-rxsk9jgiK8BvIYA/s1600/Parto-03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428898344313620338" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp7nV81Vh-srWfABd2-FThtom9HQ8FSFlypdeEPCklZLCCdwYcJA3Rm3SMPvBwieo1fM-7dSDoyUm9ZHbNmB83JaKVHjCBf-6SAqOUgNYNa8VTjssshJM8d2hWokc-rxsk9jgiK8BvIYA/s400/Parto-03.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(243, 243, 243); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(243, 243, 243); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(243, 243, 243); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(243, 243, 243); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; height: 223px; margin-top: 0pt; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; position: relative; width: 250px;" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Historicamente o pai era figura non grata no parto. Em algumas culturas o ritual do parto representava apenas uma prova da capacidade de dar conta da sobrevivência; a mulher afastava-se de todos aos primeiros sinais de trabalho de parto para o fundo de um campo, uma floresta, armava o “ninho” e paria. Voltava para a vida social provando que ela e o filhote haviam dado conta da luta pela sobrevivência e assim eram aceitos. Aos poucos, conforme crescia a solidariedade entre as mulheres, o evento transformou-se num dos poucos redutos sociais de poder feminino e a mulher recebia suporte de outras mulheres para parir. O TP e especialmente o momento da expulsão eram protegidos dos olhos dos homens. O parto era a maçonaria das mulheres. No segundo livro de Pentateuco, o Êxodos, tem uma passagem que demonstra o grande poder das mulheres sobre o parto. A ordem do faraó era para que as parteiras sacrificassem todos os filhos de mulheres hebréias. Elas desobedeceram e diante do faraó deram como única desculpa o fato de que as mulheres hebréias não eram como as egípcias, tinham partos muito rápidos e antes mesmo das parteiras chegarem, as hebréias já haviam dado à luz. Não foram punidas e a ordem se desfez no ar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></div></span><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZnpVKjIRZYxatf4En-Iy9TuFj8eIXj3JyQrq-TjZWZxBRIF3rwPI3GYPHY4SaFDN3Yh2yDdoWaZm2JbLMpHz2MyCVRviT3v0E1q7hcKoA2PnZEu1M5l0Ei9OlqjxROjBrGLiRmMfQxLI/s1600-h/10+passos+para+a+humaniza%C3%A7%C3%A3o.jpg" style="color: #ec1be5; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428893676887507474" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZnpVKjIRZYxatf4En-Iy9TuFj8eIXj3JyQrq-TjZWZxBRIF3rwPI3GYPHY4SaFDN3Yh2yDdoWaZm2JbLMpHz2MyCVRviT3v0E1q7hcKoA2PnZEu1M5l0Ei9OlqjxROjBrGLiRmMfQxLI/s400/10+passos+para+a+humaniza%C3%A7%C3%A3o.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(243, 243, 243); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(243, 243, 243); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(243, 243, 243); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(243, 243, 243); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; cursor: pointer; float: left; height: 240px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0pt; margin-right: 10px; margin-top: 0pt; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; position: relative; width: 190px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: black;"></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A história das gregas, especialmente da mulher ateniense, se passou no lar; era considerada menor, não tinha direito público e casava-se ainda adolescente com homens na faixa dos 30 anos que exerciam a função tanto de maridos quanto de tutores jurídicos. A principal função da mulher era parir filhos homens, as meninas podiam ser sacrificadas a mando do marido, mas a prática médica hipocrática era voltada essencialmente para a guerra, luxações, feridas, fraturas, cirurgias e dietética. O saber empírico sobre o parto continuou com as mulheres, os homens não viam ainda poder algum ali para ser tomado e a assistência ao parto continuou à margem da prática médica. O primeiro programa formal de treinamento de parteiras foi no séc V A.C, iniciado por Hipócrates, mas a profissão de parteira não chegou nem perto da medicina, até porque as mulheres não podiam freqüentar escolas médicas, mesmo quando eram reconhecidamente “iatpouiaai”, médicas-parteiras experientes em casos complicados. As práticas de apoio social feminino foram mantidas durante quase todo o século XIX, mesmo quando as famílias abastadas começaram a contratar os serviços médicos.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Enquanto se manteve domiciliar, a colaboração das mulheres, a parceria entre parteira e doutor preservou o parto como evento essencialmente feminino, sendo o médico mais uma figura para fazer recomendações e cuidar da saúde da mulher e do bebê no pós-parto.</div></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW9nDrFSfPfH-E3dbK4SRrHZNh1V04yhqW8gnVq0oO_3DUOI4CvER9jiHfeL77Y3dH2tgAOZH6Tm-PDKO0pfndVg-sKdXOGWdtEtgfeJRpsiP1nLWE0puZY3CniE2GLZD5FGWrO3Kuvi4/s1600-h/cesariana+humanizada.jpg" style="color: #ec1be5; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428893977575587490" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW9nDrFSfPfH-E3dbK4SRrHZNh1V04yhqW8gnVq0oO_3DUOI4CvER9jiHfeL77Y3dH2tgAOZH6Tm-PDKO0pfndVg-sKdXOGWdtEtgfeJRpsiP1nLWE0puZY3CniE2GLZD5FGWrO3Kuvi4/s400/cesariana+humanizada.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(243, 243, 243); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(243, 243, 243); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(243, 243, 243); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(243, 243, 243); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; cursor: pointer; float: left; height: 278px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0pt; margin-right: 10px; margin-top: 0pt; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; position: relative; width: 350px;" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Lentamente, dentro de um processo político e econômico focado no tecnicismo, a mulher foi entregando também o corpo fisiológico paridor feminino ao homem, começou a duvidar da sabedoria empírica de suas ancestrais e principalmente a acreditar no corpo da mulher como falho, uma máquina que poderia emperrar a qualquer momento.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O corpo social feminino capaz de parir passa a ser manipulado e monopolizado pelos homens, como uma barganha no mesmo momento em que a mulher ganha espaço político na sociedade. Foi um processo complicado, absolutamente não tratado do ponto de vista psíquico masculino e literalmente o nascimento virou uma espécie de estupro sagrado. Para obter o filho, o falo de seu sagrado pênis, o homem cortou, puxou, empurrou e criou instrumentos e técnicas que hoje ainda custam a ser derrubadas nas melhores maternidades do país, como kristeller, episiotomia, raspagem de pelos, jejuns degradantes, abandonos, piadas e outras ações vindas da inconsciência tabulada por sofrimentos psíquicos masculinos até hoje não resolvidos em muitos homens, em muitos pais.</div></span></span><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><o:p></o:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpYzZc7VM9K2I34j5hRL6WX-tIgRoKibLV2FNTA1wsx8CGq4LyUihhg_zyieKQ7-6d_XUpsswjcC0MWXztPsM0NzEEwtQTP319SGipqXrDIblluNJKRPN2I7UASSBLb4cdN2R2xG5Dl471/s1600/alixandra.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpYzZc7VM9K2I34j5hRL6WX-tIgRoKibLV2FNTA1wsx8CGq4LyUihhg_zyieKQ7-6d_XUpsswjcC0MWXztPsM0NzEEwtQTP319SGipqXrDIblluNJKRPN2I7UASSBLb4cdN2R2xG5Dl471/s320/alixandra.jpg" width="244" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; font-weight: bold; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: medium; line-height: normal;"><b>O pai no parto</b></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na década de 1960 algumas européias começaram a redescobrir o prazer de parir em casa e dessa onda veio a moda do pai participar do evento do nascimento. Logo transformou-se na parada do pai fotógrafo, vídeomaker e hoje os homens, preparados ou não, querendo ou não, estão sendo empurrados pela mulher e pela sogra, pela mãe e pelos enfermeiros a participarem do nascimento, como se ele fosse um ser inferior quando não deseja assistir ao parto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se o homem entende o parto como o ato fisiológico forte e lindo que é, se ele confia na fêmea que fecundou, sente-se alegre pelo nascimento, acha tudo natural e bem-vindo, ótimo. Mas se o sujeito tem medo, pavor de sangue, preconceito sobre o uso para outros fins da xonguinha que ele considera seu bibelô de estimação, é melhor deixá-lo para lá, especialmente se o parto for domiciliar. Nove meses de terapia para resolver questões complexas como as fantasias masculinas sobre o poder do corpo feminino pode ser pouco para um homem que foi criado para ver a mulher como um bichinho frágil. Para a mulher ter a seu lado na hora do parto um marido com o qual ela precisa se preocupar ou se ocupar é o pior que pode ocorrer. A fantasia de parir com o marido ao lado, caso ele não deseje e não se encaixe nesse papel precisa ser revista. Já assisti um lindo domiciliar em que a parturiente só avisou o pai da criança após o nascimento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span></span><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Durante a gestação ela, que havia sofrido um PN hospitalar com intervenções, já estava decidida pelo domiciliar; sondou o pai da criança que imediatamente revelou total desprezo pela escolha dela.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">Confiante no que desejava, D.S. foi à luta, descolou uma amiga experiente como doula, uma parteira e como fazia o pré-natal pelo SUS, o pai nem desconfiou que ela estava levando os planos de PD adiante. Foi lindo o parto, liso, sem laceração, bebê grandão. Ela ligou assim que o I.S nasceu, o pai veio correndo, nem sabia que ela estava em TP, chegou com as clássicas flores e lógico, não foi menos pai por não ter assistido ao parto.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><div style="text-align: justify;">Dividir essa experiência com o parceiro, por amor e comunhão de ideais é tudo de bom, mas precisar do marido no parto, sentir-se carente por ele não estar ali, é medo de desfrutar esse poder, esse inefável prazer que só quem nasceu mulher pode sentir.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com/2010/01/o-presenca-masculina-no-parto.html">http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com/2010/01/o-presenca-masculina-no-parto.html</a></div><div style="text-align: justify;"> </div></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-9762982555085337152010-10-16T13:10:00.000-07:002010-10-16T13:16:42.251-07:00O Nascimento dos Mamíferos Humanos<table class="contentpaneopen" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><tbody>
<tr style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><td class="contentheading" style="color: #4d9dae; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; font-weight: bold; text-align: left;" width="100%"><br />
</td><td align="right" class="buttonheading" style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;" width="100%"></td><td align="right" class="buttonheading" style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;" width="100%"></td><td align="right" class="buttonheading" style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;" width="100%"></td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><tbody>
<tr style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><td colspan="2" style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;" valign="top"><div align="justify" style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><u><img align="left" alt="Dr. Michel Odent" border="0" height="120" hspace="6" src="http://www.bionascimento.com/images/stories/th_mo_cores.jpg" title="Dr. Michel Odent" width="80" /></u><br />
<div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;">Todos os mamíferos dão à luz graças à súbita libertação de um fluxo de hormonas. Uma destas hormonas, a oxitocina, desempenha um papel importantíssimo. Ela é necessária para a contracção do útero, para os bebés nascerem e as placentas saírem. Está implicada na indução do amor maternal: é o componente principal de um verdadeiro ‘cocktail de hormonas do amor’.<br />
<br />
Todos os mamíferos podem também libertar uma hormona de emergência denominada adrenalina, cujo efeito é interromper a libertação de oxitocina. A hormona de emergência adrenalina é libertada em particular quando existe uma possibilidade de perigo.<br />
<br />
O facto de a adrenalina e a oxitocina serem antagonistas explica que a necessidade básica de todos os mamíferos ao dar à luz é sentirem-se seguros. Num ambiente selvagem, uma fêmea não consegue dar à luz quando houver uma possibilidade de perigo, por exemplo na presença de um predador. Nesse caso é vantajoso libertar adrenalina, que leva mais sangue aos músculos junto ao esqueleto e dá mais energia para lutar ou fugir; é também vantajoso parar de libertar oxitocina, para atrasar o processo do nascimento. Na verdade há uma grande diversidade de situações associadas à libertação de adrenalina.<br />
<br />
Os mamíferos libertam adrenalina quando se sentem observados. É evidente que todos confiam numa estratégia especial para não se sentirem observados ao dar à luz: a privacidade é obviamente outra necessidade básica. A hormona de emergência também está implicada na regulação térmica. Num ambiente frio, um dos papéis bem conhecidos da adrenalina é induzir o processo de vasoconstrição. Este facto explica que, para dar à luz, os mamíferos necessitam de estar num local suficientemente quente, segundo a adaptabilidade da espécie.<br />
Uma vez que os humanos são mamíferos, estas considerações fisiológicas sugerem que, para dar à luz, as mulheres devem sentir-se seguras sem se sentir observadas, num local suficientemente quente.<br />
</span></span></div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"><br />
<b>As desvantagens humanas</b></span></span></div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"><b><br />
</b>Embora a perspectiva fisiológica possa identificar facilmente as necessidades básicas das parturientes, pode também facilitar a compreensão das desvantagens específicas dos seres humanos no período do nascimento. As desvantagens humanas estão relacionadas com o enorme desenvolvimento daquela parte do cérebro denominada neocórtex. É graças ao nosso enormemente desenvolvido neocórtex que conseguimos falar, contar e ser lógicos e racionais. O nosso neocórtex é originalmente uma ferramenta que serve a velha estrutura cerebral como forma de suportar o nosso instinto de sobrevivência. O que interessa é que a sua actividade tem tendência a controlar estruturas cerebrais mais primitivas e a inibir o processo do nascimento (e também qualquer tipo de experiência sexual).<br />
<br />
A natureza encontrou uma solução para ultrapassar a desvantagem humana no período do nascimento. O neocórtex deve estar em descanso, para que as estruturas cerebrais primitivas possam mais facilmente libertar as hormonas necessárias. É por isto que as mulheres que dão à luz tem tendência a isolar-se do mundo, a esquecer o que leram ou aquilo que lhes ensinaram; atrevem-se a fazer o que nunca se atreveriam a fazer no dia a dia social (gritar, praguejar, etc.); podem encontrar-se nas posturas mais inesperadas; já ouvi mulheres dizerem posteriormente: ‘Estava noutro planeta’. Quando uma mulher em trabalho de parto se encontra ‘noutro planeta’, isto significa que a actividade do neocórtex foi reduzida. Esta redução da actividade do neocórtex é um aspecto essencial da fisiologia do parto entre os seres humanos.<br />
<br />
Este aspecto da fisiologia do parto implica que uma das necessidades básicas das parturientes é serem protegidas contra qualquer tipo de estimulação do neocórtex. De um ponto de vista prático, é útil explicar o que isto significa e analisar os factores conhecidos que podem estimular o neocórtex humano.<br />
<br />
A linguagem, particularmente a linguagem racional, é um desses factores. Quando comunicamos com a linguagem, processamos aquilo que captamos com o neocórtex. Isto implica, por exemplo, que se houver alguém a assistir ao parto, uma das principais qualidades deve ser a capacidade de manter um perfil baixo e permanecer silencioso, e em particular evitar fazer perguntas directas. Imagine uma mulher em trabalho de parto e já "noutro planeta". Atreve-se a gritar; atreve-se a fazer coisas que de outra forma nunca faria; esqueceu-se do que lhe ensinaram e dos livros que leu; perdeu o sentido do tempo e depois encontra-se na posição inesperada de ter de responder a alguém que pretende saber quando urinou pela última vez! Embora seja aparentemente simples, vai provavelmente demorar muito tempo a redescobrir que um assistente de nascimento deve manter-se o mais silencioso possível.<br />
<br />
Luzes fortes são outro factor que estimula o neocórtex humano. Os electroencefalógrafos sabem que a actividade cerebral que explora traços pode ser influenciada pelos estímulos visuais. Normalmente fechamos as cortinas e desligamos a luz quando pretendemos reduzir a actividade do nosso intelecto para dormirmos. Isso implica que, de uma perspectiva fisiológica, uma luz fraca deve em geral facilitar o processo do nascimento. Vai também levar algum tempo a convencer muitos profissionais da saúde de que se trata de um problema sério. É notável que logo que a parturiente se encontra ‘noutro planeta’ é espontaneamente levada a posturas que tendem a protegê-la de todos os tipos de estímulos visuais. Por exemplo, pode ficar de gatas, como se rezasse. Para além de reduzir as dores nas costas, esta postura comum tem muitos efeitos positivos, tais como eliminar a principal razão da angústia fetal (compressão dos grandes vasos ao longo da coluna) e facilitar a rotação do corpo do bebé.<br />
<br />
A sensação de ser observada pode também ser apresentada como outro tipo de estímulo do neocórtex. A resposta fisiológica à presença de um observador já foi objecto de estudos científicos. Na verdade, é do conhecimento comum que todos nos sentimos diferentes quando sabemos que estamos a ser observados. Por outras palavras, a privacidade é um factor que facilita a redução do controlo do neocórtex. É irónico que todos os mamíferos não humanos, cujo neocórtex não está tão desenvolvido como o nosso, tenham uma estratégia para dar à luz em privacidade; os que estão normalmente activos à noite, como os ratos, têm tendência a dar à luz durante o dia, e pelo contrário outros, como os cavalos, que estão activos durante o dia, têm tendência para dar à luz durante a noite. As cabras selvagens dão à luz nas áreas mais inacessíveis das montanhas. Os chimpanzés, nossos parentes próximos, também se afastam do grupo. A importância da privacidade implica, por exemplo, que existe uma diferença entre a atitude de uma parteira que se coloca em frente a uma parturiente e a observa, e outra que se limita a sentar-se perto dela. Também implica que deveríamos ser relutantes ao introduzir qualquer dispositivo que possa ser considerado uma forma de observar, seja uma câmara de vídeo ou um monitor fetal electrónico.<br />
<br />
Na verdade, qualquer situação com probabilidades de disparar uma libertação de adrenalina pode também ser considerada um factor com tendência a estimular o neocórtex.<br />
<br />
As dificuldades mecânicas do nascimento do Homo Sapiens também se relacionam com o desenvolvimento do cérebro. No final da gravidez, o diâmetro mais pequeno da cabeça do bebé (que não é exactamente uma esfera) é mais ou menos o mesmo que o diâmetro maior da pélvis da mãe (que não é exactamente um cone). O processo evolucionário adoptou uma combinação de soluções para atingir os limites do que é possível.<br />
<br />
A primeira solução foi tornar a gravidez o mais curta possível, para que, de certa forma, o bebé humano nasça prematuramente. Além disso descobrimos recentemente que a mãe grávida pode, até certo ponto, adaptar o tamanho do feto ao seu próprio tamanho, modulando o fluxo sanguíneo e a disponibilidade de nutrientes ao feto. Por isso é que as mães de aluguer mais pequenas com embriões de pais genéticos muito maiores dão à luz bebés mais pequenos do que se espera.<br />
<br />
De um ponto de vista mecânico, a cabeça do bebé deve estar o mais flexibilizada possível, para que o diâmetro mais pequeno se apresente antes da espiral descendente para sair da pélvis materna. O nascimento dos seres humanos é um fenómeno complexo e assimétrico, sendo a pélvis materna mais larga transversalmente à entrada e mais larga longitudinalmente à saída. Um processo de ‘modulação’ pode mudar ligeiramente a forma do crânio do bebé, se necessário.<br />
<br />
Ao mencionar as particularidades mecânicas do nascimento humano, não podemos evitar referências e comparações com os chimpanzés, nossos parentes próximos. A cabeça de um chimpanzé bebé no fim da gravidez ocupa um espaço significativamente mais pequeno na pélvis materna, e a vulva da mãe está perfeitamente centrada, para que a descida da cabeça do bebé seja o mais simétrica e directa possível. Parece que desde que nos separámos dos outros chimpanzés e ao longo da evolução da espécie hominídea tem havido um conflito entre o caminhar erecto sobre dois pés e, ao mesmo tempo, uma tendência para um cérebro cada vez maior. O cérebro do Homo moderno é quatro vezes maior que o cérebro da nossa famosa antepassada Lucy. Existe um conflito na nossa espécie porque a pélvis adaptada à postura erecta deve ser estreita para permitir que as pernas se aproximem sob a coluna vertebral, o que facilita a transferência de forças das pernas para a coluna vertebral durante a corrida. Uma postura erecta é o pré-requisito para o desenvolvimento do cérebro. Conseguimos transportar pesos pesados na cabeça quando estamos levantados. Os mamíferos que andam sobre quatro patas não conseguem fazê-lo. Aparentemente, é por isso que o processo de evolução encontrou outras soluções que não uma pélvis feminina alargada para tornar possível o nascimento do ‘primata com o cérebro grande’: quanto mais rapidamente corriam os nossos antepassados, mais probabilidades tinham de sobreviver.<br />
</span></span></div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"><br />
<b>Ambientes culturais</b><br />
<br />
Outra diferença entre os humanos e os outros mamíferos é que os efeitos de um processo de nascimento perturbado no comportamento materno são muito mais evidentes a um nível individual em mamíferos não humanos.<br />
<br />
Inúmeras experiências confirmaram que o comportamento maternal de mamíferos não humanos pode ser dramaticamente perturbado pela anestesia geral. Há quase um século, na África do Sul, Eugene Marais fazia experiências para confirmar a sua intuição de poeta segundo a qual existe uma ligação entre a dor do nascimento e o amor materno.(1) Estudou um grupo de sessenta gamos Kaffir, sabendo que não havia registo de sequer uma mãe que rejeitasse uma cria desde há quinze anos. Administrou às fêmeas em trabalho de parto um pouco de clorofórmio e éter, reparando que as mães posteriormente se recusavam a aceitar os recém-nascidos. O comportamento maternal foi também muito perturbado pela anestesia local. Na década de 1980, Krehbiel e Poindron estudaram os efeitos da anestesia epidural entre as ovelhas em trabalho de parto.(2) Os resultados deste estudo resumem-se facilmente: quando as ovelhas dão à luz com anestesia epidural, não tratam dos cordeiros.<br />
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Hoje em dia, são comuns as cesarianas na medicina veterinária, particularmente entre os cães. Isto é possível desde que os seres humanos compensem um comportamento maternal frequentemente inadequado, prestem assistência ao processo da amamentação e forneçam, se necessário, substitutos comerciais do leite canino. Os efeitos de uma cesariana no comportamento maternal dos primatas estão bem documentados, porque diversas espécies de macacos são utilizados como animais de laboratório. É este o caso dos ‘macacos-caranguejeiros’ e dos macacos Rhesus.(3) Nestas espécies, as mães não tomam conta dos bebés após uma cesariana; o pessoal do laboratório tem de espalhar as secreções vaginais no corpo do bebé para induzir o interesse da mãe pelo recém-nascido.<br />
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Não é necessário multiplicar os exemplos de experiências com animais e observações por veterinários e cientistas que lidam com primatas para convencer ninguém de que uma cesariana, ou simplesmente a anestesia necessária para a operação, pode alterar dramaticamente o comportamento materno dos mamíferos em geral.<br />
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Neste aspecto os seres humanos são especiais. Milhões de mulheres em todo o mundo tomam conta dos bebés após uma cesariana, um parto com epidural ou um ‘parto com sedação total’.<br />
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Sabemos por que razão o comportamento dos seres humanos é mais complexo e mais difícil de interpretar que o comportamento dos outros mamíferos, incluindo primatas.(4) Os seres humanos desenvolveram formas sofisticadas de comunicar. Falam. Criam culturas. O seu comportamento é influenciado menos directamente pelo equilíbrio hormonal e mais directamente pelo ambiente cultural. Quando uma mulher descobre que está à espera de bebé, pode antecipar a demonstração de alguns comportamentos maternais. Mas isto não significa que não possamos aprender com os mamíferos não humanos. As respostas comportamentais espectaculares e imediatas indicam as questões que deveríamos levantar sobre nós mesmos.<br />
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No que toca aos seres humanos, as perguntas devem incluir termos como “civilização” ou “cultura”. Por exemplo, se os outros mamíferos não cuidam dos bebés após uma cesariana, devemos em primeiro lugar perguntar-nos: ‘Qual o futuro de uma civilização nascida de cesariana?’<br />
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Os ambientes culturais não só atenuam os efeitos de uma alteração no equilíbrio hormonal durante o processo de nascimento como podem também interferir com o processo do nascimento. Por outras palavras, todas as sociedades que conhecemos perturbam os processos fisiológicos que rodeiam o nascimento.<br />
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Interferem através dos assistentes de nascimento que frequentemente estão activos e até invasivos. Originalmente, as mulheres tinham provavelmente uma tendência para dar à luz junto à mãe ou a outra mulher experiente da família ou da comunidade. São estas as raízes das parteiras. Uma parteira é originalmente uma figura maternal. Num mundo ideal, a nossa mãe é o protótipo da pessoa com quem nos sentimos seguros sem nos sentirmos observados nem julgados. Em muitas sociedades, o assistente do nascimento tornou-se um guia e ajudante.<br />
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A transmissão de crenças e rituais é a forma mais poderosa de controlar o processo do nascimento e particularmente a fase do trabalho de parto entre o nascimento do bebé e a saída da placenta. Mencionemos apenas, como exemplo, a crença de várias culturas segundo a qual o colostro é impuro ou prejudicial, até mesmo uma substância a extrair e eliminar. Esta atitude negativa relativamente ao colostro implica que, imediatamente após o nascimento, o bebé deva estar nos braços de outrem que não a mãe. É esta a origem de um ritual generalizado e enraizado, que é o de nos despacharmos para cortar o cordão.<br />
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Não conseguimos elaborar uma lista exaustiva de todas as crenças e rituais conhecidos que perturbam os processos fisiológicos. Também não conseguimos mencionar todas as crenças que reforçam a atitude comum relativamente ao colostro. É este o caso, por exemplo, das crenças partilhadas por diversos grupos étnicos da África Ocidental segundo as quais a mãe não deve olhar para os olhos do recém-nascido, para que ‘os maus espíritos não entrem no corpo do bebé’.<br />
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Devemos tomar consciência de que o ambiente cultural do séc. XXI está a transmitir as suas próprias crenças, particularmente no que diz respeito ao estabelecimento do parto natural. Estas crenças também contrariam aquilo que podemos aprender a partir das perspectivas fisiológicas e do comportamento dos outros mamíferos.<br />
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Por exemplo, é comum comparar as parturientes com atletas como corredores de maratonas, a quem se aconselha que consumam grandes quantidades de hidratos de carbono, proteína e fluidos antes de iniciar um grande esforço físico.(5) Muitos assistentes de nascimento são influenciados por estas comparações e incentivam as mulheres a comer coisas como massa no início do trabalho de parto, e a beber qualquer coisa doce quando o trabalho de parto está estabelecido. Na verdade, quando a primeira fase está a avançar, é sinal de que os níveis de adrenalina estão baixos. Depois a parturiente tem tendência a ficar imóvel. Quando todos os músculos junto ao esqueleto estão em descanso, como quando a mãe está deitada sobre um lado ou de gatas, gasta-se muito pouca energia. Além disso, quando o trabalho de parto evolui facilmente, é sinal de que o neocórtex está em descanso. O neocórtex é o outro órgão do corpo humano cujo principal combustível é a glucose. Comparar uma parturiente com uma atleta da maratona pode levar a outros erros, tal como sobrestimar a necessidade de água. Na verdade, as parturientes não perdem muita água, uma vez que os níveis da hormona pituitária de retenção de água (vasopressina) são altos e os músculos junto ao esqueleto não estão activos. Uma bexiga cheia é outro preço a pagar pela analogia com a maratona. Da mesma forma, as mulheres em trabalho de parto são frequentemente aconselhadas a andar. No entanto, o facto de uma mulher em trabalho de parto não sentir necessidade de se levantar e andar é bom sinal. Significa que o nível de adrenalina está provavelmente baixo.(6) Durante a primeira fase de um parto fácil e rápido, as mulheres estão muitas vezes passivas, por exemplo de gatas ou deitadas. Sugerir qualquer tipo de actividade muscular pode ser contraproducente, até cruel.<br />
</span></span></div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"><br />
<b>Pontos de viragem</b><br />
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Quais as vantagens evolucionárias deste leque de crenças e rituais que tendem a desafiar o instinto protector maternal durante um curto período de tempo considerado crítico no desenvolvimento da capacidade de amar?<br />
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No contexto científico actual, pensamos em fazer as perguntas desta forma, porque as respostas podem ser sugeridas. Desde a altura em que a estratégia básica da sobrevivência da maior parte dos grupos humanos era dominar a Natureza e dominar outros grupos humanos, foi uma vantagem tornar os seres humanos mais agressivos e capazes de destruir a vida. Por outras palavras, foi uma vantagem moderar a capacidade de amar, incluindo o amor à Natureza, ou seja, o respeito pela Mãe Terra. Foi uma vantagem perturbar os processos fisiológicos no período do nascimento, particularmente na terceira fase do trabalho de parto, que é hoje em dia considerada crítica no desenvolvimento da capacidade de amar. Ao longo dos milénios tem havido uma selecção de grupos humanos segundo o potencial de agressão que apresentam. Todos somos frutos dessa selecção.<br />
<br />
Estas considerações devem ser tidas em conta no contexto do séc. XXI.(7) Estamos numa altura em que a Humanidade tem de inventar estratégias de sobrevivência radicalmente novas. Hoje em dia estamos a chegar a uma percepção dos limites das estratégias tradicionais. Temos de levantar novas questões, tais como: “como desenvolver esta forma de amor que é o respeito pela Mãe-Natureza?” Para parar de destruir o planeta necessitamos de uma espécie de unificação da aldeia planetária.<br />
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Precisamos mais do que nunca das energias do Amor. Todas as crenças e rituais que desafiem o instinto maternal protector e agressivo estão a perder as vantagens evolucionárias. Temos novos motivos para perturbar os processos fisiológicos o menos possível. Temos novos motivos para redescobrir as necessidades básicas das mulheres em trabalho de parto e dos bebés recém-nascidos.<br />
<br />
Este ponto de viragem na história da humanidade ocorre numa altura em que a história do nascimento também se encontra num ponto de viragem. Embora todas as sociedades tenham tido no passado uma tendência para controlar este evento, a situação é radicalmente nova no início do séc. XXI.(8) Até há pouco tempo, uma mulher não podia ser mãe sem libertar um fluxo de hormonas, que constitui na verdade um complexo cocktail de hormonas do amor. Hoje em dia, na fase actual do parto industrializado, a maior parte das mulheres tem bebés sem confiar neste cocktail de hormonas. Muitas têm uma cesariana que pode ser decidida e executada antes de ter início o trabalho de parto. Outras bloqueiam a libertação das hormonas naturais fiando-se em substitutos (normalmente oxitocina sintética no soro, mais uma anestesia epidural). Até as que acabam por dar à luz sem medicação recebem muitas vezes um agente farmacológico para fazer sair a placenta numa altura crítica da relação entre a mãe e o bebé.<br />
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Sublinhemos que uma injecção de oxitocina sintética não tem efeitos a nível comportamental, porque não atravessa a barreira entre o sangue e o cérebro. A questão inspirada por estas práticas tão disseminadas tem de ser colocada em termos de civilização.<br />
</span></span></div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"><br />
<b>Um método prático</b><br />
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Uma vez que é urgente melhorar a nossa compreensão dos processos fisiológicos, aparece um método prático como ajuda adequada para redescobrir as necessidades básicas das parturientes. Pode ser resumido numa frase: no que toca ao trabalho de parto, parto e nascimento, há que eliminar o que é especificamente humano e atender às necessidades do mamífero. Eliminar o que é especificamente humano implica que o primeiro passo deve ser livrarmo-nos do resultado de todas as crenças e rituais que, durante milénios, perturbaram os processos fisiológicos em todos os ambientes culturais conhecidos. Implica ainda que a actividade do neocórtex, a parte do cérebro cujo enorme desenvolvimento é um traço exclusivamente humano, tem de ser reduzida. Implica ainda que a linguagem, que é especificamente humana, deve ser utilizada com muita precaução.<br />
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Atender as necessidades do mamífero significa em primeiro lugar satisfazer a necessidade de privacidade, uma vez que todos os mamíferos têm uma estratégia para não se sentirem observados quando dão à luz. Também significa satisfazer a necessidade de segurança. É significativo que, quando uma mulher em trabalho de parto tem total privacidade e se sente segura, acaba por se colocar em posturas caracteristicamente mamíferas, por exemplo de gatas.<br />
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É comum alegar que o nascimento tem de ser ‘humanizado’. Na verdade, a prioridade deveria ser ‘mamiferizar’ o nascimento. De certa forma, há quedesumanizar o nascimento.<br />
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Dr. Michel Odent<br />
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<b>Referências:</b><br />
1 – Marais EN. The soul of the white ant. Methuen. London 1937.<br />
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2 – Krehbiel D, Poindron P. Peridural anaesthesia disturbs maternal behaviour in primiparous and multiparous parturient ewes. Physiology and behavior 1987; 40: 463-72.<br />
<br />
3 - Lundbland E.G., Hodgen G.D. Induction of maternal-infant bonding in rhesus and cynomolgus monkeys after caesarian delivery. Lab. Anim. Sci 1980; 30: 913.<br />
<br />
4 – Odent M. A Cientificacao do amor. Edicao Brasileira Saint Germain 2002.<br />
<br />
5 – Odent M. Laboring women are not marathon runners. Midwiferytoday 1994; 31: 23-26.<br />
<br />
6 – Bloom SL, McIntire DD, et al. Lack of effect of walking on labor and delivery. N Engl J Med 1998; 339: 76-9.<br />
<br />
7 – Odent M. O camponês e a parteira. Editora Ground. Sao Paulo 2003.<br />
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8 – Odent M. The Caesarean. Free Association Books. London 2004.<br />
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Tradução: Carla Palhares para BioNascimento<br />
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Fonte:http://www.bionascimento.com/index.php?option=com_content&task=view&id=96&Itemid=37</span></span></div><div style="text-align: auto;"><br />
</div><div style="text-align: auto;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-size: medium;"> <br />
</span></span></div><div style="text-align: auto;"><br />
</div></div></td></tr>
</tbody></table>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-71107781593304814902010-10-16T06:53:00.001-07:002010-10-16T07:01:32.173-07:00Nascer com amor<div style="text-align: center;"><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Qm5gStn138s?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Qm5gStn138s?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></div><br />
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<div style="text-align: justify;">"[…] Estudar as funções dos orgasmos na era de "A Cientificação do Amor" leva-nos inevitavelmente a referir os avances técnológicos recentes que refutam a necessidade das "hormonas do amor". Por exemplo, a cesareana tornou-se numa cirurgia mais fácil, mais rápida e mais segura que nunca. Mais a mais, temos à nossa disposição substitutos farmacológicos seguros e eficientes para as hormonas que na realidade as mulheres estão preprogramadas para libertar durante o parto. Por tudo isto, a humanidade encontra-se numa situação sem precedentes. Até recentemente e apesar de todas as culturas perturbarem dramaticamente os processos fisiológicos, para ter bebés uma mulher era obrigada a libertar um coctail de hormonas do amor. Hoje em dia, o número de mulheres que dá à luz o bebé e a placenta contando somente com as suas próprias hormonas naturais é ínfimo. Neste momento chave na história da humanidade, quem estiver interesssado no futuro da nossa espécie deverá colocar-se apenas uma questão: 'Durante quanto tempo poderá a raça humana sobreviver sem AMOR?'[…]"</div><br />
Michel Odent<br />
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(tradução Adriana Candeias, PhD)<br />
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Fonte: http://gravidasemforma.blogspot.com/Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-26551939682479755922010-10-15T12:42:00.000-07:002010-10-16T07:06:06.897-07:00Você é Linda<b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBVCSexsK1HVCdxr7dQN1F_j4ttw4iTrlk0OUoo5zRlPsBm-WZJQFxEZsO94AxVoJ0bGsRAgbuSP5AyVS-HUYbNvWyBFiSR2LYYe-QCcf1YnlWttE9eBoSyr1bz6Y5PBF_XoyWtzd2byS/s1600/Gravida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBVCSexsK1HVCdxr7dQN1F_j4ttw4iTrlk0OUoo5zRlPsBm-WZJQFxEZsO94AxVoJ0bGsRAgbuSP5AyVS-HUYbNvWyBFiSR2LYYe-QCcf1YnlWttE9eBoSyr1bz6Y5PBF_XoyWtzd2byS/s320/Gravida.jpg" width="220" /></a></div><div><b>Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos</b><br />
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<div style="text-align: center;">Você veio sorrindo não sei bem de onde</div><div style="text-align: center;">Um jeito tão puro de quem no futuro espera</div><div style="text-align: center;">O sorriso de alguém</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">Seu vestido sem curvas seu sonho guardando</div><div style="text-align: center;">Eu fico pensando no dia em que o sonho vier</div><div style="text-align: center;">Sua vida enfeitar</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">Não sei quem você é nem de onde você vem</div><div style="text-align: center;">Só sei que você é tão linda esperando neném</div><div style="text-align: center;">Esperando neném</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">Espero que tenha sido com muito amor</div><div style="text-align: center;">E seja quem for há de achar também você tão linda</div><div style="text-align: center;">Esperando neném</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> Seus desejos serão todos satisfeitos</div><div style="text-align: center;"> Importante é que você saiba esperar</div><div style="text-align: center;"> Sua voz ensaia a canção que um dia</div><div style="text-align: center;"> Muitas vezes com ternura vai cantar</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> Você vive pensando que nome vai ter</div><div style="text-align: center;"> O amor que do seu</div><div style="text-align: center;"> Próprio amor vai nascer</div><div style="text-align: center;"> E esse amor você nos braços vai ter</div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"> (...)</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-71850502612638543012010-10-14T07:28:00.000-07:002010-10-14T07:33:58.428-07:00Violência em maternidades revela problemas na saúde públicaPor Rafaela Carvalho - Agência USP<br />
<div><br />
</div><div style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/images/usp/78484693-380.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" class="foto-chamada-center" height="266" src="http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/images/usp/78484693-380.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block; margin-top: 5px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;" width="400" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span><br />
<div style="text-align: justify;">Uma pesquisa apresentada à Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) revela que grávidas em trabalho de parto sofrem diversos maus tratos e desrespeitos por parte dos profissionais de saúde nas maternidades públicas. Segundo a análise, esse tipo de violência, além de apontar para os problemas estruturais da saúde pública, revela a “erosão” da qualidade ética das interações entre profissionais e pacientes, a banalização do sofrimento e uma cultura institucional marcada por estereótipos de classe e gênero.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Autora do trabalho, a psicóloga Janaína Marques de Aguiar explica que essa violência acontece de diversas formas: negligência na assistência, discriminação social e racial, gritos, ameaças, repreensão, piadas jocosas, a não permissão de um acompanhante à escolha da paciente – direito que é garantido por lei – e até mesmo a não utilização de medicação para alívio da dor, quando for tecnicamente indicada. Muitas vezes, esse tipo de violência acontece quando as pacientes manifestam o seu sofrimento. “Elas já chegam ao atendimento público alertadas por mães, irmãs ou vizinhas que quem grita sofre mais: é deixada para ser atendida por último ou é maltratada.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Mulheres calam a sua dor pelo medo de serem maltratadas</b></div><div style="text-align: justify;">Para a realização desse trabalho, a psicóloga entrevistou 21 mulheres que estavam no período de até três meses após o parto em três Unidades Básicas de Saúde (UBS) de São Paulo, além de 18 profissionais da saúde pública. A partir das entrevistas, Janaína constatou que a violência institucional é banalizada e, portanto, invisibilizada por grande parte dos profissionais, que nem sempre identificam esses desrespeitos e maus tratos como uma forma de violência. “Muitas vezes, essas atitudes são vistas como uma brincadeira ou como uma tentativa do médico de fazer com que a paciente o escute.” A pesquisadora relata que é frequente o uso de ameaças para que a paciente não grite e não faça escândalo. “São comuns frases do tipo: ‘Está chorando/gritando por quê? Na hora de fazer não chorou/gritou.’ Esse jargão é bastante comum e aponta para a crença, ainda frequente nos dias de hoje, de que a dor do parto é o preço a ser pago pelo prazer sexual”, diz a pesquisadora.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além disso, muitos dos profissionais entrevistados ressaltam a falta de anestesistas de plantão para analgesias de parto normal. A situação também é um flagrante da precariedade do sistema e de uma cultura institucional que ainda negligencia a humanização da assistência.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>O outro como objeto</b></div><div style="text-align: justify;">Janaína ressalta que a violência acontece porque o outro é tomado como um objeto de intervenção e não como um sujeito. “A complexidade desse tema envolve desde a precarização do sistema público de saúde até a própria formação dos profissionais, que muitas vezes não é voltada para uma humanização da assistência”, explica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como pano de fundo da violência institucional está a ruptura na comunicação, no diálogo entre profissionais e pacientes. Omitir informações, não informar sobre os procedimentos realizados, não negociar com a paciente a realização desses procedimentos, viola os seus direitos e nega sua autonomia. Isso pode gerar maior estresse para a mulher que está sendo atendida, dificultando uma comunicação eficaz.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Janaína ressalta ainda que mesmo em um contexto de dificuldades estruturais, com falta de recursos humanos e materiais, com alta demanda de atendimentos em pouco tempo, muitos profissionais conseguem dar uma assistência humanizada para suas pacientes. “Há, portanto, possibilidades de uma assistência sem violência. Mas é preciso reconhecer que essa violência existe, saber como e por que ela acontece para que se possa combatê-la.”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A tese de doutorado Violência institucional em maternidades públicas: hostilidade ao invés de acolhimento como uma questão de gênero, financiada por bolsa Fapesp, foi apresentada ao Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP e orientada pela professora Ana Flavia Pires Lucas D’Oliveira.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/violencia_em_maternidades_revela_problemas_na_saude_publica.htm</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-81044489847525168292010-10-07T07:30:00.000-07:002010-10-07T07:31:54.612-07:00Parto Normal vs. Cesárea (parte 1): a magnitude do problema<div style="text-align: justify;">Dra. Melania Amorim</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/parto/images/87452162-380.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Parto Cesárea" border="0" class="foto-chamada-center" height="228" src="http://guiadobebe.uol.com.br/parto/images/87452162-380.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; cursor: move; display: block; margin-top: 5px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;" width="320" /></a>A cesariana bem indicada tem efeitos benéficos documentados e representa em nossos dias um procedimento relativamente fácil e seguro, uma vez que estão disponíveis técnicas seguras de antissepsia e anestesia, além do acesso amplo ao uso de antibióticos e transfusões de sangue. Todos esses avanços culminaram em popularização da operação cesariana nos países desenvolvidos a partir da primeira metade do século XX, resultando inicialmente em significativa redução das complicações relacionadas com o parto, bem como em declínio importante da mortalidade materna e neonatal (2).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Verifica-se uma ampla variação regional entre as taxas de cesariana, com as menores taxas nos países pobres, especialmente no continente africano. Embora as taxas ideais de operação cesariana não sejam bem definidas, estima-se que o risco de morte materna é muito elevado em países onde a incidência de cesariana é menor que 5%, refletindo a falta de profissionais qualificados para assistência ao parto e a falta de acesso da população aos serviços de saúde (3).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O grande problema na atualidade é que diversos estudos apontam que taxas de cesariana superiores a 15%-20% não resultam em redução das complicações e da mortalidade materna e neonatal e, ao contrário, podem estar associadas a resultados prejudiciais tanto para a mãe como para o concepto (1, 4, 5).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos Estados Unidos da América, a cesariana aumentou de 20,7% em 1996, para 31,8% em 2007 (6). Entretanto, nos países europeus, especialmente no Norte da Europa, que apresentam taxas mais baixas de cesariana, em torno de 20%, melhores resultados maternos e neonatais têm sido obtidos (5). Taxas muito elevadas de cesariana podem representar a causa do excesso de mortalidade materna em alguns países desenvolvidos, uma vez que, excedendo substancialmente 15%, os riscos para a saúde reprodutiva passam a superar os benefícios (5).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em alguns países da América do Sul a frequência de cesarianas já chegou a 80% no setor privado (1), apresentando associação direta com a renda per capita do país (7). Além das condições financeiras, os determinantes das cesarianas são bastante complexos e podem incluir mitos e convicções dos médicos, bem como características sociais e culturais das pacientes (8).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Brasil, as taxas de cesárea mantêm-se em ascensão desde a década de 70 e atualmente correspondem a 46%, porém variam bastante entre as regiões, principalmente quando se compara a assistência realizada pelo Sistema Único de Saúde com a assistência privada. A taxa de cesarianas no setor de saúde suplementar chega próximo de 80%, enquanto no Sistema Único de Saúde fica em torno de 30% (9).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os problemas decorrentes do excesso de cesarianas foram demonstrados em diversos estudos recentemente publicados. Ultrapassando-se o limite de 15% a 20%, cesarianas estão associadas com maiores taxas de mortalidade materna, aproximadamente quatro a cinco vezes maiores que o parto vaginal (1, 4, 5, 10) e também resultam em maiores riscos de complicações e morte neonatal (1, 4, 5). Esses riscos permanecem elevados quando se controlam fatores potencialmente confundidores, como a indicação e o grau de urgência da cesariana (11-13). O que se verifica é que mesmo em gestantes saudáveis, de baixo-risco, a cesariana eletiva (realizada antes do trabalho de parto) sem indicação médica definida está associada com aumento do risco materno e neonatal (13).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mulheres submetidas a cesarianas apresentam aumento do risco de nova cesariana, de placenta prévia e placenta acreta nas gestações seguintes, além do risco de histerectomia por cesarianas repetidas (14). Para os bebês, especialmente nas cesáreas eletivas, ocorre aumento do risco de complicações, especialmente admissão em unidade de terapia intensiva neonatal e desconforto respiratório (11-13), que podem ser reduzidas se a cesariana eletiva for realizada acima da 39ª semana de gravidez (13).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos próximos artigos publicados nesta coluna, discutiremos por que as taxas de cesárea são tão elevadas no Brasil. São as mulheres que pedem a cesárea ou há um abuso de indicações não-baseadas em evidências pelos obstetras? Quais os pretextos frequentemente utilizados para operação cesariana? Quais as reais indicações de cesárea?</div><br />
Melania Amorim, MD, PhD<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">REFERÊNCIAS</div><div style="text-align: justify;">1.Villar J, Valladares E, Wojdyla D, Zavaleta N, Carroli G, Velazco A, Shah A, Campodónico L, Bataglia V, Faundes A, Langer A, Narváez A, Donner A, Romero M, Reynoso S, de Pádua KS, Giordano D, Kublickas M, Acosta A; WHO 2005 global survey on maternal and perinatal health research group. Caesarean delivery rates and pregnancy outcomes: the 2005 WHO global survey on maternal and perinatal health in Latin America. Lancet 2006; 367:1819-29.</div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2.Low J. Cesarean section: past and present. J Obstet Gynaecol Can 2009; 31: 1131-6.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3.Shah A, Fawole B, M'imunya JM, Amokrane F, Nafiou I, Wolomby JJ, Mugerwa K, Neves I, Nguti R, Kublickas M, Mathai M.Cesarean delivery outcomes from the WHO global survey on maternal and perinatal health in Africa. Int J Gynaecol Obstet 2009; 107 :191-7</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4.Lumbiganon P, Laopaiboon M, Gülmezoglu AM, Souza JP, Taneepanichskul S, Ruyan P, Attygalle DE, Shrestha N, Mori R, Nguyen DH, Hoang TB, Rathavy T, Chuyun K, Cheang K, Festin M, Udomprasertgul V, Germar MJ, Yanqiu G, Roy M, Carroli G, Ba-Thike K, Filatova E, Villar J; World Health Organization Global Survey on Maternal and Perinatal Health Research Group. Method of delivery and pregnancy outcomes in Asia: the WHO global survey on maternal and perinatal health 2007-08. Lancet 2010; 375: 490-9. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">5.Betrán AP, Merialdi M, Lauer JA, Bing-Shun W, Thomas J, Van Look P, Wagner M. Rates of caesarean section: analysis of global, regional and national estimates. Paediatr Perinat Epidemiol 2007; 21: 98-113. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">6.Hamilton BE, Martin JÁ, Ventura SJ. Births: Preliminary Data for 2007. National Vital Statistics Reports 2009; 57: 12.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">7.Belizan JM, Althabe F, Barros S, Alexander S. Rates and implications of caesarean section in Latin America: ecological study. BMJ. 1999; 319:1397-400.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">8.Yazlle MEHD, Rocha JSY, Mendes MC, Patta MC, Marcolin AC, Azevedo GD. Incidência de cesáreas segundo fonte de financiamento da assistência ao parto. Rev Saúde Públic. 2001; 35:202-6.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">9.Departamento de Informática do SUS. Sistema de Informações de Nascidos Vivos. Disponível em URL: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2008/f08.def (Acesso em 30.03.2010).</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">10.MacDorman MF, Menacker F, Declercq E. Cesarean birth in the United States: epidemiology, trends, and outcomes. Clin Perinatol. 2008; 35:293-307. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">11.Villar J, Carroli G, Zavaleta N, Donner A, Wojdyla N, Faúndes A, et al. Maternal and neonatal individual risks and benefits associated with caesarean delivery: multicentre prospective study. BMJ. 2007; 335:1025-35.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">12.Yee W, Amin H, Wood S. Elective cesarean delivery, neonatal intensive care unit admission, and neonatal respiratory distress. Obstet Gynecol. 2008; 111:823-8.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">13.MacDorman MF, Declercq E, Menacker F, Malloy MH. Infant and Neonatal Mortality for Primary Cesarean and Vaginal Births to Women with “No Indicated Risk,” United States, 1998–2001 Birth Cohorts. Birth. 2006; 33:175-82.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">14.National Collaborating Centre for Women's and Children's Health. Caesarean section. London (UK): National Institute for Clinical Excellence (NICE); 2004. p.142.</div><br />
Fonte: <a href="http://guiadobebe.uol.com.br/parto/parto_normal_vs_cesarea_parte_1_a_magnitude_do_problema.htm">http://guiadobebe.uol.com.br/parto/parto_normal_vs_cesarea_parte_1_a_magnitude_do_problema.htm</a>.</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-21927952492288754572010-10-06T15:47:00.000-07:002010-10-06T15:47:32.507-07:00Câncer de Mama<div style="text-align: justify;">O diagnóstico precoce de câncer de mama aumenta as chances de cura em mais de 90%. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os sintomas perceptíveis ao toque são nódulos ou tumores no seio, que podem estar acompanhados por dor ou ardência na região. Alterações na pele mamaria são bem comuns, como ondulações, retrações ou um aspecto semelhante à casca de laranja. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Instituto Nacional de Controle do Câncer (INCA) estimula o auto-exame das mamas como estratégia parcial de detecção. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Portanto, o exame das mamas realizado pela própria mulher não substitui o exame clínico realizado por profissional de saúde, e é recomendado a partir dos 40 anos.</div><div><br />
<div><br />
</div><div><table border="0" cellpadding="2" cellspacing="0" class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: underline; width: 430px;"><tbody>
<tr><td class="titPagInterna style1" style="color: #2281bd; font-family: arial; font-size: 24px; font-weight: bold; text-decoration: none;">AUTO-EXAME DAS MAMAS</td></tr>
<tr><td class="style4" style="color: red; font-weight: bold;">Lembre-se de que 80% dos nódulos mamários são benignos e apenas uma pequena porcentagem de secreções está relacionada ao câncer.</td></tr>
<tr><td align="right" valign="top"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: underline;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><img height="162" src="http://www.ibcc.org.br/Images/ae_mama_1.jpg" width="134" /></td><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>1. No chuveiro</strong><br />
Examine suas mamas durante o banho, pois as mãos escorregam mais facilmente sobre a pele molhada. Com a mão aberta, coloque os dedos indicador, médio e anelar sobre a mama e deslize-os suavemente em movimentos circulares por toda a mama. Utilize a mão direita para examinar a mama esquerda e a mão esquerda para examinar a mama direita.</td></tr>
</tbody></table><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><img height="139" src="http://www.ibcc.org.br/Images/ae_mama_2.jpg" width="134" /></td><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>2. Diante do espelho</strong>Inspecione suas mamas com os braços abaixados ao longo do corpo. Levante os braços, colocando as mãos na cabeça. Observe se ocorre alguma mudança no contorno da pele das mamas ou no bico. Repita a observação, colocando as mãos na cintura e apertando a mama.</td></tr>
</tbody></table><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><img height="134" src="http://www.ibcc.org.br/Images/ae_mama_3.jpg" width="172" /></td><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>3. Deitada</strong><br />
Deite-se de costas sobre um travesseiro ou almofada. Coloque a mão direita atrás da cabeça. Com os dedos da mão esquerda, pressione suavemente a pele da mama direita, com movimentos circulares, como no exame feito no chuveiro. Agora, repita com a mão direita o exame da mama esquerda.</td></tr>
</tbody></table><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><img height="143" src="http://www.ibcc.org.br/Images/ae_mama_4.jpg" width="134" /></td><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;">Finalmente, esprema o mamilo delicadamente e observe se sai qualquer secreção. A observação de alterações cutâneas ou no bico do seio, de nódulos ou espessamentos, e de secreções mamárias não significa necessariamente a existência de câncer, mas deve motivá-la a procurar esclarecimentos com o mastologista.</td></tr>
</tbody></table><br />
<table bgcolor="#E9E9E9" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td valign="top"><div class="style4" style="color: red; font-weight: bold; text-align: justify;">O que procurar?</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td><ul><li class="texto style7" style="color: black; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>Caroços (nódulos);</strong></li>
<li class="texto style7" style="color: black; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>Abaulamentos ou retrações da pele e do complexo aréolo-mamilar (bico do seio);</strong></li>
<li class="texto style7" style="color: black; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: none;"><strong>Secreções mamilares existentes.</strong></li>
</ul></td><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td></tr>
</tbody></table><div class="style4" style="color: red; font-weight: bold; text-align: justify;">Orientações</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><img height="1" src="http://www.ibcc.org.br/Images/transp.gif" width="12" /></td><td class="texto" style="color: #444444; font-family: arial; font-size: 12px; text-align: justify; text-decoration: underline;"><ul class="style6" style="color: black; font-weight: bold;"><li>O auto-exame permite perceber alterações nas mamas. Frente a qualquer sinal de alarme, procure um mastologista (médico especialista em mamas).</li>
<li>O auto-exame deve ser realizado uma vez a cada mês, na semana seguinte ao término da menstruação. As mulheres que não menstruam devem fazer o auto-exame no primeiro dia do mês.</li>
<li>A mamografia é o único método de detecção precoce. Portanto, peça sempre orientações a um médico especialista.</li>
</ul></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table>Fonte: <a href="http://www.ibcc.org.br/">http://www.ibcc.org.br</a></div></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-18718398635052870892010-10-02T13:05:00.000-07:002010-10-02T13:06:32.875-07:00Café no Consultório 02/10/2010<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii8M74MgkSbTQKA3alA_pNdcLKBm2sQzdlmDPux1hAqI69Oosah_8zW288ybZZWUU_YAOnbbN98hkHXc01vp4_RVnKWwgaiQpiaz_8Nv8v52EWyoHmxOIYgi0EC5H4bLrnaHJOTmB9CNfl/s1600/Caf%C3%A9+no+Consult%C3%B3rio+Site.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii8M74MgkSbTQKA3alA_pNdcLKBm2sQzdlmDPux1hAqI69Oosah_8zW288ybZZWUU_YAOnbbN98hkHXc01vp4_RVnKWwgaiQpiaz_8Nv8v52EWyoHmxOIYgi0EC5H4bLrnaHJOTmB9CNfl/s640/Caf%C3%A9+no+Consult%C3%B3rio+Site.jpg" width="588" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Que manhã agradável!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Obrigado a todos pela presença e até o próxima!</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-25057838116898785682010-10-02T10:44:00.000-07:002010-10-02T10:47:22.808-07:00Campanha de Incentivo ao Parto Normal<div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWUy5tEWhK17DXHDqu9vIAJw5voR6VTm3foO7UY1PPxQadLk8RX8hucarrM7xD7LC-vC_OuW3eXGOIrGsXjIcxU_CemZyog5Du_a7EaTyfhcEnxqfkDgGf23Bmrgydw-adglwGmCGn9JE/s1600/campanha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #940f04; display: inline !important; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWUy5tEWhK17DXHDqu9vIAJw5voR6VTm3foO7UY1PPxQadLk8RX8hucarrM7xD7LC-vC_OuW3eXGOIrGsXjIcxU_CemZyog5Du_a7EaTyfhcEnxqfkDgGf23Bmrgydw-adglwGmCGn9JE/s320/campanha.jpg" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" width="320" /></a></div></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b>Campanha de incentivo ao parto normal - Dez Dicas Fundamentais</b><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">http://www.rcmnormalbirth.org.uk<br />
“Juntos, podemos mudar a maneira como o parto acontece”. Esta Campanha visa inspirar e apoiar a prática do parto normal. É um lembrete de que é possível ter uma boa experiência durante o trabalho de parto e o parto em si, apesar dos desafios. As intervenções e cesarianas não precisam ser a primeira escolha – ao contrário, devem ser a última.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
O RCM acredita que a política de maximizar o parto normal nas escolhas das mães é segura e oferece benefícios a curto e a longo prazo para as mães, as crianças, as famílias e as comunidades. Esta política pode ser ainda mais exitosa se o parto e o trabalho de parto forem inseridos num contexto social e familiar.</span></span></div><br />
<u><b>1. Espere e Observe</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A prática que melhor ajuda a mulher a ter um parto normal é a paciência. Mas, para que a fisiologia siga seu curso normal, temos que confiar plenamente em nosso conhecimento e em nossa experiência. Para isso, devemos adquirir mais conhecimentos sobre o parto normal – e saber exatamente quando agir.</span></span></div><br />
<u><b>2. Faça o Ninho Dela</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Os mamíferos escolhem um lugar quente, seguro e escuro para dar à luz – os seres humanos também. Mas o importante é a sensação de segurança e confiança, não o ambiente em si. Quando encontramos formas de ajudar as mulheres a se sentirem mais à vontade e confiantes, aumenta significativamente a probabilidade delas terem um parto normal.</span></span></div><br />
<u><b>3. Tire-a da Cama</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A gravidade é a nossa maior aliada durante o parto e o trabalho de parto. Em nossa sociedade, no entanto, as mulheres dão à luz deitadas e de costas, por razões históricas e culturais que já estão obsoletas. Por isso é preciso ajudá-las a entender e a testar posições alternativas durante o pré-natal, e propiciar condições para que elas se sintam livres para adotar diferentes posições no trabalho de parto e no parto em si.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Quando a parturiente estiver confortável, evite fazê-la mudar de posição, a não ser que ela deseje ou que a posição seja inadequada para o feto - e não por razões organizacionais. Se for realmente necessário fazer um exame vaginal, é possível realizá-lo com ela sentada em uma cadeira.</span></span></div><br />
<u><b>4. Justifique Cada Intervenção</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Tecnologia é algo maravilhoso, exceto quando atrapalha. O que estamos começando a entender sobre as admiráveis tecnologias obstétricas é que muitas vezes uma intervenção deste tipo acarreta a necessidade de outras intervenções tecnológicas. Isso desencadeia uma cascata de intervenções que terminam num parto não normal. Temos que nos perguntar “Isto é realmente necessário?”. E somente utilizar uma intervenção quando indicada.</span></span></div><br />
<u><b>5. Ouça o Que Ela Tem a Dizer</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">As mulheres são a melhor fonte de informação sobre as suas próprias necessidades. Entretanto, numa cultura medicalizada na qual o profissional “sabe melhor o que é bom para a paciente”, quando durante a consulta a mulher permanece “passiva”, o profissional não sabe fazer as perguntas certas. Por outro lado, estamos perdendo a capacidade de decifrar os sinais não verbais da parturiente: sua linguagem corporal, seus gestos, sua expressão, os ruídos que ela emite e assim por diante. Precisamos conhecê-la, ouvir o que ela tem a dizer, compreendê-la, falar com ela e pensar sobre como estamos contribuindo para que ela saiba que é capaz.</span></span></div><br />
<u><b>6. Mantenha um Diário</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A assistência ao parto é às vezes um bombardeio de experiências, o que torna difícil lembrar o que aconteceu na semana passada – e ainda mais no ano passado. Porém, uma das melhores fontes de aprendizado são as nossas próprias observações. Sobretudo quando podemos revê-las e perceber o que aprendemos e descobrimos desde então. Por isso, manter um diário é uma das melhores maneiras de consolidar a nossa experiência. Escreva o que aconteceu hoje: como você se sentiu, o que aprendeu. Depois, reveja o que escreveu na semana passada, no mês passado, no ano passado.</span></span></div><br />
<u><b>7. Confie na Sua Intuição</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A intuição é o conhecimento procedente de uma multidão de percepções sutis. Quando usamos os nossos sentidos: audição, visão, olfato e tato – e ficamos atentos aos nossos sentimentos – nossas percepções começam a formar um padrão. A partir da experiência e da reflexão, passamos a entender o que esses padrões significam – podemos notar e prever o progresso da parturiente, suas necessidades e sentimentos.</span></span></div><br />
<u><b>8. Seja um Modelo</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Nosso comportamento influencia os outros. Ao colocar em prática as nove outras dicas deste folheto (e ao mostrar que estamos colocando-as em prática) damos um bom exemplo. A obstetrícia requer profissionais que exemplifiquem as práticas, o comportamento e as atitudes que facilitam o parto normal. Comece a ser um modelo a partir de hoje!</span></span></div><br />
<u><b>9. Tranquilize-a, Seja Positva</b></u></div><br />
<div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">oções fazem parte do processo normal de dar à luz. Você acredita na capacidade e no poder das mulheres de parir de maneira natural? Até onde você está equipada para amparar e incentivar as mulheres através dos altos e baixos no processo de parto normal? Talvez você seja a única âncora contínua, fonte de segurança para a mulher – seja positiva.</span></span></div><u><b><br />
10. Do Nascimento ao Abdômen – Contato Pele a Pele</b></u><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">A amamentação é facilitada quando a mãe e o bebê permanecem juntos – desde o nascimento. O contato imediato pele a pele permite que o bebê possa mamar quanto, quando e por quanto tempo quiser. Ele fica quentinho e chora menos. A mãe aprende a decifrar os sinais do bebê e o bebê retribui. A relação se torna carinhosa e amorosa – um vínculo duradouro começa com o contato pele a pele logo após o nascimento.</span></span></div></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: <span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;"><a href="http://fisiodoula.blogspot.com/">http://fisiodoula.blogspot.com/</a></span></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-23164704359448053522010-09-30T13:38:00.000-07:002010-09-30T13:38:48.236-07:00Café no Consultório<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://uploaddeimagens.com.br/imagem/ver/Caf-no-Consultrio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://uploaddeimagens.com.br/imagem/ver/Caf-no-Consultrio.jpg" width="236" /></a></div>Evento: Café no Consultório<br />
Data: 02/10/2010<br />
Horário: 09h<br />
Local: Consultório.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Depois de minhas breves participações na Lista Parto Nosso venho recebendo e-mails e mensagens fraternas de pessoas ligadas a humanização no nascimento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ligada ou porque desejam vivenciar esta experiência ou porque trabalham ou desenvolvem projetos ligados a melhoria da assistência ao parto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com anseio de unir estes dois universos e conhecer pessoalmente estas mulheres empoderadas que estão mudando o mundo realizaremos no consultório, neste sábado dia 02 de outubro as 09:00h este intitulado pelas próprias como Café no Consultório.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma oportunidade para nos conhecermos e trocarmos experiências sobre o nosso assunto preferido: Parto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para quem quiser participar é só confirmar presença com a doula Pris Rezende por e-mail: <span class="Apple-style-span" style="color: #2a2a2a; font-family: 'Segoe UI', Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><a href="mailto:prirezende1@yahoo.com.br">prirezende1@yahoo.com.br</a></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Espero todo mundo lá!</div><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #2a2a2a; font-family: 'Segoe UI', Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #2a2a2a; font-family: 'Segoe UI', Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><br />
</span>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-70454834617245692432010-09-29T06:48:00.000-07:002010-09-29T06:48:05.228-07:00O filho é o reflexo da sombra da mãe*<h1 class="post-title entry-title" style="font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><br />
</h1><div class="post-header-line-1" style="font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></div><div class="post-body entry-content" style="font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhS7UaKcYGBRS2LheiL-1fNTZqUj6I_tzdo46JjsDU3ntLG-TOCNXAtyv3Xf_SfqiYy7RlQu40u-_2RRNr4Dub1kEZ_RO_MFd5Ln_50f5dGk788-j4eoWov29xYOEb5bLLXBjmGwaivInm/s1600/sombramae.JPG" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; clear: left; color: #11593c; float: left; font-weight: bold; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5507506355208397602" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhS7UaKcYGBRS2LheiL-1fNTZqUj6I_tzdo46JjsDU3ntLG-TOCNXAtyv3Xf_SfqiYy7RlQu40u-_2RRNr4Dub1kEZ_RO_MFd5Ln_50f5dGk788-j4eoWov29xYOEb5bLLXBjmGwaivInm/s400/sombramae.JPG" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: pointer; display: block; height: 240px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-align: center; width: 320px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">* Entrevista a Laura Gutman, extraída do site Espaço Saúde</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Durante os primeiros dois anos de vida, os bebês refletem as emoções e os sentimentos inconscientes de suas mães.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um tempo de revelações, de experiências místicas, uma oportunidade para o auto conhecimento, para mergulhar nos aspectos ocultos da psique feminina. Um tempo em que as luzes e sombras emergem e explodem como um vulcão em erupção. É a loucura indefectível e um “não reconhecer-se” a si mesma, porque, desde o momento do parto, a alma da mulher se desdobra e se torna mamãe-bebê, bebê-mamãe ao mesmo tempo.</div></span></span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Isso é também a maternidade, segundo a inovadora e certamente polêmica visão da psicoterapeuta familiar argentina, especializada em crianças, Laura Gutman, autora do livro “A maternidade e o encontro com a própria sombra”.</span></span></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Seu livro, longe de pretender ser um guia para mães desesperadas, é um convite para que as mulheres repensem as idéias preconcebidas, os preconceitos e os autoritarismos, encarnados em opiniões discutíveis sobre o parto, os cuidados com os bebês, a educação, as formas de vincular-se e a comunicação entre adultos e crianças.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
Entrevista VERÓNICA PODESTÁ<br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><b>Social e culturalmente, a idéia que se apresenta às mães sobre a chegada de um novo ser é de um fato ideal, feliz e luminoso. È necessária certa audácia para encarar o tema a partir de um “encontro com a própria sombra”. A que você se refere exatamente?</b></div><div style="text-align: justify;">É claro que a sociedade ou o inconsciente coletivo tentem colocar a maternidade num leito de rosas. Quanto mais uma mamãe “compre” esta visão unilateral, mais impactante e mais brutal resultará para ela o encontro com os lugares obscuros que aparecem depois do parto e no puerpério. Eu encaro a maternidade como uma crise, como um rompimento que se produz no parto e nessa quebra se colam partes da sombra, ou seja, pedacinhos de alma ocultos ou desconhecidos até então, que se manifestam através do bebê. Ele se converte em espelho cristalino dos aspectos mais ocultos da mãe, de sua sombra. Por isso, o contato profundo com um bebê é uma grande oportunidade que se deve aproveitar ao máximo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<b>De que maneira a sombra da mãe se manifesta através do bebê?</b><br />
<div style="text-align: justify;">Quando um bebê nasce se produz a separação física, mas este corpo recém nascido não é só matéria, mas também um corpo sutil, emocional, espiritual. Ainda que a separação física efetivamente se produza, bebê e mãe seguem fusionados no mundo emocional. O bebê se constitui no sistema de representação da alma da mãe. Tiudo o que a mãe sente, recorda, o que a preocupa, o que rechaça, o bebê o vive como sendo próprio. Porque nestes sentido e momento são dois seres em um. Então a mãe atravessa esse período desdobrada no campo emocional, já que sua alma se manifesta tanto em seu próprio corpo como no corpo do bebê. E o mais incrível é que o bebê sente como próprio tudo o que sente a sua mãe, sobretudo o que ela não pode reconhecer, o que não reside em sua consciência, o que foi relegado à sombra. Então, se um bebê adoece ou chora desmedidamente, ou se está alterado, além de fazermos perguntas no plano físico será necessário atender o corpo espiritual da mãe, reconhecendo que a enfermidade da criança manifesta uma parte da sombra da mãe.</div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><br />
</span></div><b>E como a mãe pode canalizar esta manifestação do bebê para seu próprio crescimento?</b><br />
<div style="text-align: justify;">Se um bebê chora demasiadamente, se não é possível acalmá-lo nem amamentando-o nem aninhando-o, enfim, depois de cobrir as necessidades básicas, a pergunta seria: Porque chora tanto a sua mamãe? Se o bebê não se conecta, parece deprimido, quais são os pensamentos que inundam a mente de sua mãe? Se um bebê rechaça o seio, quais são os motivos que pelos quais a mãe rechaça o bebê? As respostas residem no interior de cada mãe, ainda que não sejam evidentes. Para ali devemos dirigir nossa busca, na medida que a mulher tenha uma genuína intenção de encontrar-se consigo mesma.</div><div style="text-align: justify;">Este estado de fusão emocional dura dois anos, tempo em que a mãe experimenta estados alterados de consciência por viver desdobrada em vários campos emocionais. Esta é a loucura do puerpério.</div></span></span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>Por que dois anos? </b></span></span><b>Comumente se fala do puerpério como um período que dura cerca de 40 dias.</b></div><div style="line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;">Se considera puerpério aos primeiros quarenta dias depois do parto, porque se toma como parâmetro a cicatrização da episiotomia, a interdição sexual ou moral, para que o homem não queira exigir genitalidade à mulher. Eu creio que é um fenômeno emocional. Enquanto dura a fusão emocional, dura o puerpério. Por volta dos dois anos a criança começa a separar-se emocionalmente de sua mãe. Até então era bebê-mamãe, um ser totalmente fusionado, que fala de si na terceira pessoa: “Matias quer água”. Aos dois anos começa a dizer “Eu quero água”. Quando se constrói como um ser separado, começa lentamente a separar-se emocionalmente.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>Como nasce sua teoria?</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">Sinceramente, não sei quando nem como nasceu minha “teoria”, já que não a vivo como “teoria”, mas sim como uma prática constante. Basicamente através da observação de centenas de mães se relacionando com seus bebês. Foi muito revelador para mim, quando há cerca de 20 anos li o livro “A Enfermidade como Caminho”, de Dethlefssen e Dahlke, um médico e um astrólogo alemães, ambos junguianos. Comecei a investigar as teoria de Jung em relação à manifestação da sombra, e ao sentir que as crianças pequenas estavam tão involucradas dentro do campo emocional das mães, e vive versa, me ocorreu observar se o que manifestavam – e que eram muitas vezes incompreensíveis para as mães – poderia ser a expressão de situações emocionais que elas não poderiam reconhecer como próprias. É muito frequente que as mães não falem de si mesmas nas consultas, mas sim do que está acontecendo com seus filhos. E foi cada vez mais evidente para mim, que este “jogo” era permanente. Por exemplo, quando eu coordenava grupos de crianças e algum bebê estava muito inquieto, eu tentava induzir à mãe a um olhar interno, íntimo, até que “tocava” num ponto doloroso pessoal, de sua história primária. Mesmo que considerasse que o assunto estava “superado”, quando conseguia falar sobre o tema, o bebê automaticamente parava de chorar. E o grupo era testemunho desta “magia”. Mas não era nada mágico, era a mãe que se apropriava de uma parte de sua sombra, que o bebê estava, de outro modo, obrigado a manifestá-la. Aos poucos fui aprendendo a reconhecer mais rapidamente a linguagem dos bebês e crianças pequenas “fusionadas” ao campo emocional da mãe. Na realidade, o verdadeiro trabalho de busca quem o realiza é a mãe, o meu papel é só o de apoiar a busca genuína, porque cada indivíduo sabe profundamente o que lhe passa. Os bebês são seres sutis, por isso manifestam com total espontaneidade. Neste sentido são verdadeiros espelhos da alma.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>Em seu livro você faz uma distinção entre a dor como algo necessário e positivo para o crescimento, e o sofrimento, desnecessário de destrutivo. Que diferença há entre um e outro?</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">Quando falo da diferença entre dor e sofrimento, me refiro ao parto em si mesmo. Hoje em dia quase todas as mulheres parem anestesiadas, em partos “induzidos” pela introdução de ocitonina sintética, para regular a duração e a intensidade das contrações. Em geral a mulher não é respeitada, não lhes permitem mover-se, caminhar, comer, ir ao banheiro; ela está atada à cadeira de parto que é terrivelmente incomoda, lhe acomete câimbras nas pernas, lhes rasgam, entram muitas pessoas, médicos e paramédicos, enquanto a mulher está com os genitais expostos, há pouca afetividade e nenhuma intimidade. O marido está atuando, fazendo de conta que é um bom pai moderno. É tanto sofrimento, que as mulheres, ao invés de pedirem contenção, abraços, calor, amor, silêncio, música, água, algo doce para a boca, suavidade... pedem aos gritos por anestesia. E recebem</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">Se pudéssemos imaginar um parto acompanhado verdadeiramente, com liberdade de movimento, na data verdadeira (ainda que “se atrase”), em intimidade, com uma ou duas pessoas do círculo mais íntimo, a dor seria então o veículo para o recolhimento, para a introspecção, para sair do mundo das formas e entrar no mundo sem limites, sem palavras, sem luzes... é um momento de abertura de consciência. Assim a dor é suportável, é necessária, porque nos permite “sair” do mundo racional, e só fora do mundo racional se pode parir em liberdade. As mulheres que parimos verdadeiramente em liberdade, é que podemos contar o que é o paraíso.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>Não há modelos nem receitas sobre como ser mãe no Século XXI. Qual você crê que seja o maior desafio para as mulheres de hoje?</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">É certo que na há modelos. O que podemos chamar tradicional, ou seja o que viveram nossas avós, se refere à dona de casa que criou filhos e criou o marido. Muitas delas foram escravas dos desejos dos demais. Hoje em dia, alguma mulheres estamos num pólo aparentemente longínquo, trabalhamos todo o dia, ganhamos dinheiro, as vezes somos bem sucedidas, criativas, independentes. Quando aparece o primeiro filho, na minha opinião, se temos construída toda a nossa identidade no que chamo energia Yang – aspectos concretos do trabalho, dinheiro, relações sociais, etc - isto que nos traz o bebê não tem nada a ver com o “normal”... e tendemos a fugir para os espaços conhecidos: desesperadas para voltar a trabalhar, a ser que éramos antes. Para mim isto também é falta de liberdade interior.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">É necessário revisar os acordos do casal anteriores ao nascimento do filho, quando somos capazes de apoiarmos-nos um ao outro e vive versa. Maternar é fundamentalmente conectar-se profundamente com a energia Yin, que é lenta, silenciosa, de tempos prolongados, redonda, quentinha, suave, interna, obscura, pegajosa... Navegar entre as duas energias é para mim um dos principais desafios para as mulheres modernas. Nem fugir do desconhecido, nem alheiarmo-nos do mundo, infantilmente como nossas avós. E saber que há outras pessoas ao redor para ocupar certos espaços por um tempo: o homem será a sustentação para que a mulher possas maternar. E se não há um homem maduro, haverá outras redes, família, amigos, grupos de apoio. Não se pode maternar sem sustentação. Não se pode maternar sem fusão emocional. Não se pode maternar sem buscar o próprio destino.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Publicado em UNO MISMO.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>DESTAQUES</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">“Ainda que a separação física efetivamente se produza no parto, bebê e mãe seguem fusionados no mundo emocional. O bebê se constitui no sistema de representação da alma da mãe”.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">“Se um bebê chora demasiadamente, se não é possível acalmá-lo nem amamentando-o nem aninhando-o, a pergunta seria: Porque chora tanto a sua mamãe? Se o bebê não se conecta, parece deprimido, quais são os pensamentos que inundam a mente de sua mãe? Se um bebê rechaça o seio, quais são os motivos que pelos quais a mãe rechaça o bebê?”</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">“Mesmo que considerasse que o assunto traumático estava “superado”, quando a mãe conseguia falar sobre o tema, o bebê automaticamente parava de chorar. Não era nada mágico, era a mãe que se apropriava de uma parte de sua sombra, que o bebê estava, de outro modo, obrigado a manifestá-la”.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">“As mulheres que parimos verdadeiramente em liberdade, é que podemos contar o que é o paraíso”.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">“Maternar é fundamentalmente conectar-se profundamente com a energia Yin, que é lenta, silenciosa, de tempos prolongados, redonda, quentinha, suave, interna, obscura, pegajosa... Navegar entre as duas energias, Yin e Yang, é para mim um dos principais desafios para as mulheres modernas”.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">“Não se pode maternar sem sustentação. Não se pode maternar sem fusão emocional. Não se pode maternar sem buscar o próprio destino”.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div class="post-body entry-content" style="font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></div><b>PARIR EM LIBERDADE</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">“Meu segundo parto foi em Paris, com o doutor Michel Odent. Tinha data para o dia 3 de março, mas no dia 26 começaram as contrações. Como o trabalho de parto, que durou 24 horas, se prolongava, a parteira do hospital me tomou pelo braço e me levou correndo à sala “de partos selvagens”, como a chamavam eles: colchão no chão, almofadas, paredes de madeira, posters e um ...aparelho de som!</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">Uma mulher de cabelo grande e negro estava parada, sustentada por outra parteira, puxando. Ao ver nascer ao seu bebê, senti o cheiro do sangue fresco e me invadiu tal emoção que acelerou minhas contrações. Minutos depois terminei minha dilatação. Estava meio parada, mas a força do PUJO me fazia ficar acocorada, quase no chão. Vi aparecer meu bebê e o tomei com meus braços enquanto saía suavemente do canal de parto. O bebê nunca chorou. Só sorria. O coloquei no peito, eu chorando. Fio a força do parto de uma mulher desconhecida que me ajudou a “soltar as amarras de meu controle” e possibilitou a entrega.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">Depois voltei caminhando para o quarto com meu bebê nos braços.”</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><b>PARA SABER MAIS</b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Laura Gutman é argentina, terapeuta familiar e escritora.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
<div style="text-align: justify;">Tem onze livros publicado, em vários idiomas, além de incontáveis artigos sobre maternidade, paternidade, vínculos primários, desamparo emocional, adicções, violência e metodologias para acompanhar processos de busca pessoal. É colaboradora habitual de numerosas revistas na Argentina e Espanha.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">Para difundir e aplicar suas idéias, Laura fundou e dirige “Crianza”, uma instituição com base em Buenos Aires, na qual funciona uma Escola de Formação Profissional para profissionais da saúde e educação, grupos de mães, um serviço de “doulas” (assistentes a domicílio) para mulheres puérperes, seminários breves para profissionais, terapias individuais e de casal e publicações sobre maternidade.</div></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><div style="text-align: justify;">Viste seu site: www.crianza.com.ar</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <span class="Apple-style-span" style="font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://neonatologiakk.blogspot.com/">http://neonatologiakk.blogspot.com/</a></span></div></span></span></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-64772626183727193262010-09-20T10:23:00.000-07:002010-09-20T10:33:31.952-07:00Nascer sem violência<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Mayra Calvette</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Categoria(s): Despertar da Vida, Destaques, Sentido da Vida</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiacRrmDJ1ka3jDh0E6TXFEa5aZPBsBNf0bP87-y3NCETfQkqvaUArazuS3ZHIR5lHqcAv4E5V8pNmE7DTn1pTZagb1kayorZXaCTqN_0kCKN3Pv3iBs6V5piy9iaJKyLMafS83gbnqJw7t/s1600/nascer+sofrendo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiacRrmDJ1ka3jDh0E6TXFEa5aZPBsBNf0bP87-y3NCETfQkqvaUArazuS3ZHIR5lHqcAv4E5V8pNmE7DTn1pTZagb1kayorZXaCTqN_0kCKN3Pv3iBs6V5piy9iaJKyLMafS83gbnqJw7t/s320/nascer+sofrendo.jpg" /></a></div>O nascimento pode ser a experiência mais maravilhosa e engrandecedora da vida. Mas também pode ser uma experiência traumática, tanto para mãe como para o bebê. Vamos visualizar o início da vida: duas células se unem, se subdividem milhares de vezes e se transformam em um Ser completo e sensível. Ele cresce dentro de um lugar aconchegante, quentinho, escurinho, onde escuta a batida do coração de sua mãe, sua respiração, sua voz. Está tudo em paz, em harmonia e em sincronia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O tempo passa, o espaço vai ficando menor e as contrações mais frequentes. Até que chega o momento tão esperado, mãe e bebê estão prontos e inicia-se então o processo de nascimento. Como será que esse Serzinho gostaria de fazer essa transição para o mundo? Como você gostaria de nascer? De uma forma brusca ou tranquila? Com ambiente barulhento ou silencioso? Com luzes ofuscantes ou meia luz? Gostaria de ir para o colo de sua mãe ou de alguém desconhecido? Gostaria de amor e beijos ou um tapinha no bumbum? Essas são apenas algumas das questões, que já levam a algumas reflexões.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Frederick Leboyer, médico francês, foi o primeiro a descrever o nascimento sob o olhar do bebê em seu livro “Nascer sorrindo” ou “Birth without violence”, publicado em 1975 e revolucionário para a época. Em sua obra, o autor descreve os sentimentos e percepções do bebê durante o processo de nascimento, mostrando como o parto pode ser traumático para o recém nascido e como podemos ajudar para que essa transição aconteça de forma mais amorosa e suave.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O parto cercado de intervenções e “violento” já está tão enraizado na nossa sociedade, que um parto humanizado, sem intervenções desnecessárias e realizado em casa, na água, de cócoras é visto como um parto de pessoas alternativas, hippies ou até coisa de índio. Infelizmente a maioria das pessoas desconhece as grandes vantagens de um nascimento sem violência para mãe, bebê, pai e para sociedade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Muitas maternidades são uma produção em massa de bebês. Alguns profissionais não têm paciência e sensibilidade para esperar e respeitar o tempo de cada mãe e bebê. A fila tem que andar, mais bebês estão chegando, vamos apressar as coisas por aí! Conseqüência: Mulheres em trabalho de parto sem apoio, carinho e amor. Deitadas nas camas, sem liberdade de movimento e muito menos liberdade de escolher a posição mais confortável para ter seu bebê. Partos cercados de intervenções e traumáticos para as mulheres e para os bebês. As salas de parto deveriam ser voltadas para acolher o recém nascido, de forma que ele se sentisse amado, respeitado. Mas a realidade não é bem essa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando o trabalho de parto é iniciado, muitas vezes é colocado um “sorinho” com ocitocina, o que faz as contrações ficarem mais intensas e duradouras. Com isso o bebê fica muito mais apertado, o que pode dificultar a sua oxigenação e ele ter momentos mais difíceis dentro do útero. Para a mulher a dor pode intensificar bastante com a ocitocina, por isso que muitas vezes acaba-se usando uma analgesia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando chega a hora do nascimento, a mulher vai para sala de parto. A posição tradicional é deitada ou semi-sentada, com as pernas para cima, muitas vezes amarradas. Essa posição diminui a pélvis, age contra a força da gravidade, dificulta a passagem do bebê, além de diminuir sua oxigenação. O ambiente é barulhento, os profissionais conversam, às vezes falam com alguém fora da sala de parto, como se fosse apenas mais um parto. As luzes ofuscam, com um foco bem em cima do bebê, que não consegue nem abrir os olhinhos de tão claro. Ele sai de um espaço apertadinho e agora se sente desprotegido com todo esse mundo. Corta-se o cordão umbilical imediatamente e o bebê é obrigado a respirar bruscamente. Os pulmões nunca antes usados expandem-se e o bebê chora. Todos ficam felizes com esse choro estridente, mas é um choro de dor. Cadê minha mãe? Para onde estão me levando? O bebê é levado para o pediatra e muitas vezes passam-se horas até que ele possa ficar juntinho de sua mãe, sendo que o que eles mais precisam nesse momento é um do outro.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O sentimento gerado: Medo. Medo de sofrer, medo do desconhecido, medo da dor, medo do abandono, medo do parto. A geração que estamos é cercada por esse medo, que fica evidente pelas altas taxas de cesárea do Brasil e em grande parte dos países. Leboyer diz: “Nossos olhos precisam se abrir, nossa cegueira tem que parar”. Sim. Existe outra maneira. Com a informação correta, o medo é dissolvido e vemos que há uma luz, existe uma forma de trazer os bebês ao mundo com muito mais aconchego, tranquilidade, segurança e amor.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como descreveu a própria Gisele, em entrevista a um programa de televisão: “Eu queria estar muito consciente e presente na hora do parto. Eu me preparei bastante, fazia yoga, meditação. Consegui ter um parto super tranquilo, em casa. Ele nasceu e ficou o tempo todo no meu colo, nunca saiu de perto de mim. (…) A cada contração ele estava mais perto de mim, eu transformei aquela sensação intensa em uma esperança de ver ele mais perto de mim”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Vamos voltar ao início do trabalho de parto. As contrações iniciam-se. O ambiente está aconchegante, aquecido, calmo, com música e meia luz. A mãe está entregue e preparada para esse grande momento e tem o apoio de pessoas próximas. Ela escolhe o lugar e a posição que lhe são mais confortáveis. Quando o túnel se abre completamente, a mulher dá à luz um Serzinho de luz. O bebê nasce e já é aconchegado no seu colo, em contato pele a pele. Ele sente-se seguro, amado, protegido. Inspira seu primeiro ar, enquanto ainda recebe oxigênio pela placenta. Consegue abrir seu olhinho e ver a sua mãe, pois não há luzes ofuscantes. Reconhece a sua voz e seu cheiro. A nova família fica nesse processo de reconhecimento, envoltos de amor. Os profissionais estão presentes para assegurar que está tudo bem, sem interferir no processo natural do nascimento. Percebem diferença? Wilhelm Reich dizia: “A Civilização começará no dia em que o bem estar dos recém-nascidos prevalecer sobre qualquer outra consideração”.<br />
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Fonte: <a href="http://blog.giselebundchen.com.br/sentido/nascer-sem-violencia/">http://blog.giselebundchen.com.br/sentido/nascer-sem-violencia/</a></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-1670375617385013362010-09-08T13:05:00.000-07:002010-09-08T13:05:57.086-07:00A Industrialização do Parto e da Agropecuária<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Por Mayra Calvette - Publicadodo no site http://blog.giselebundchen.com.br/sentido/a-industrializacao-do-parto-e-da-agropecuaria</span>/<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2QHfOD-t1tZLqQUbPPSmYErcXseJ9eJ4HHLh7lV5d8ZKsISn3Yi_AtArsRVCvO4c5UEymy2myVA3t99fhVq-knZtFCMrXgnOKEjBmb9HXTqOdrlxJ8Yci1C4XeKGftaqls_H87zUFBJV0/s1600/IMG_3029.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2QHfOD-t1tZLqQUbPPSmYErcXseJ9eJ4HHLh7lV5d8ZKsISn3Yi_AtArsRVCvO4c5UEymy2myVA3t99fhVq-knZtFCMrXgnOKEjBmb9HXTqOdrlxJ8Yci1C4XeKGftaqls_H87zUFBJV0/s320/IMG_3029.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">A industrialização da agropecuária e do parto se desenvolveu lado a lado durante o século XX. Quais são as semelhanças? A agricultura e o parto industrializado têm muitos pontos em comum. É como se a dominação da natureza, que tem sido base das nossas civilizações por muitos milênios, tivesse atingido outra ordem de magnitude. Um limiar foi ultrapassado.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Em ambos os casos houve inovações que pareciam a solução de um problema. Por exemplo, o uso generalizado de produtos químicos na agricultura pode ser claramente compreendido, pois reduziu drasticamente os custos, aumentou a produtividade, a variedade de produtos e o lucro dos agricultores. De modo similar, sempre existiu uma determinação feminina em superar os obstáculos do parto, o medo de morrer. Surgem então os avanços tecnológicos e as técnicas modernas e seguras da cesariana, diminuindo a mortalidade materna e neonatal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Hoje estamos em um momento de questionamentos quanto ao uso excessivo da tecnologia sem ele realmente seja necessário.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O progresso da agropecuária industrializada foi associado a uma série de grandes avanços tecnológicos. Foram feitos investimentos enormes, com o objetivo de aproveitar a maquinaria que pouparia o trabalho humano. Isso ocorreu junto às indústrias química e farmacêutica, através da utilização de fertilizantes sintéticos, herbicidas, inseticidas, tratamento dos animais com hormônios, antibióticos, produtos químicos, assim como a produção em massa de animais para consumo humano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Hoje sabemos o quanto a agropecuária industrializada, com o uso excessivo de produtos químicos, pode trazer malefícios para nossa saúde, solo, água, plantas e animais, enfim para o equilíbrio da nossa Mãe Terra. Por isso é crescente o número de pessoas que buscam uma alimentação natural e orgânica, preocupados não só com sua saúde, mas com o bem estar do planeta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A humanidade não pode sobreviver sem redescobrir as leis da natureza segundo Ina May Gaskin, autora de Spiritual Midwifery. Diz que o primeiro passo deverá ser de reconsiderar a forma pela qual os bebês nascem e, em nome das gerações por nascerem, deve-se parar com a destruição do solo através dos métodos agrícolas agressivos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O parto industrializado tem como fenômeno mais importante o aumento do controle do processo do parto pelos médicos. Enquanto a participação do médico no parto aumentava, o status e o papel da parteira minguavam.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um médico e professor americano, Joseph DeLee, em famoso artigo intitulado “O uso profilático do fórceps” observou que o parto é um “processo patológico”, recomendando o uso de rotineiro de fórceps e de episiotomia e sugerindo que a “paciente” fosse sedada. Ele teve tanta influência na década de 30, que a obstetrícia profilática já tinha se tornado a norma. Também foi no início do século que se utilizava o “sono do crepúsculo”, uma mistura de morfina com drogas amnésicas, assim a mulher não se lembrava de nada. Cada vez mais os partos se concentravam em hospitais e tornavam-se uma linha de produção, com cada vez mais impessoalidade. Em torno da década de 50 surgiram as técnicas modernas de cesariana. Vale lembrar que, por volta de 1920, o índice de cesariana nos Estados Unidos era em torno de 0,2% devido ao alto risco e subiu para 5% em 1968.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dentro de poucos anos a era eletrônica do parto estava estabelecida. Mais recentemente surgiu a analgesia peridural. Passou a existir um parto “normal” padronizado. Na idade do parto industrializado, a mãe não tem o que fazer. Ela é uma “paciente”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Frédérick Leboyer, autor do Birth wothout violence, se perguntava como o homem, um animal racional, considerado inteligente, age de maneira tão irracional num momento tão importante? O argumento é uma referência à dimensão cultural e à questão dos rituais agressivos que recebem os recém nascidos na sociedade industrializada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao decorrer do século XX diversos movimentos surgiram como reação à industrialização do parto. Existiam pouquíssimas informações disponíveis sobre parto. A ignorância levava ao medo e ao despreparo. O objetivo da informação é lembrar constantemente que existem alternativas ao parto industrializado, como temos escrito no Blog.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estamos prestes a entrar na era pós-industrializada do parto, onde temos disponíveis os recursos tecnológicos e temos conhecimento da importância de se respeitar a natureza do parto. O movimento está crescendo, mas ainda não está consolidado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A principal diferença é que uma série de visíveis desastres tem induzido uma nova consciência no caso da agropecuária. A história do parto ainda não chegou à mesma etapa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por qual desastre estamos esperando?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Saiba mais no próximo artigo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Artigo baseado no livro “O Camponês e a Parteira”, de Michel Odent, 2002.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://blog.giselebundchen.com.br/sentido/a-industrializacao-do-parto-e-da-agropecuaria/">http://blog.giselebundchen.com.br/sentido/a-industrializacao-do-parto-e-da-agropecuaria/</a></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-29409446440985219432010-09-06T19:05:00.000-07:002010-09-06T19:25:55.344-07:00Plano de Parto<div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-text-decorations-in-effect: none; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal;"></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMV8lc46OftdBxJRRnLbLQOgjxEGERUhUdiB3M63O4SBEfCBngYWXjLvSbLcSegpI_fwQssoAxl5GAdG0kfBEf6AhC6SC1N21drn4L_KAEfNdaZmwZhRgoSirP67VjTWSfcSFVBcvVjmXf/s1600/Plano+de+Parto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMV8lc46OftdBxJRRnLbLQOgjxEGERUhUdiB3M63O4SBEfCBngYWXjLvSbLcSegpI_fwQssoAxl5GAdG0kfBEf6AhC6SC1N21drn4L_KAEfNdaZmwZhRgoSirP67VjTWSfcSFVBcvVjmXf/s320/Plano+de+Parto.jpg" /></a></div><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">O Plano de parto tem por objetivo traduzir os anseios e expectativas da gestante com relação ao parto, sendo uma oportunidade de pensar e planejar aquele que será o momento mais importante da sua vida.</span></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">Ao redigir o plano de parto você terá a oportunidade de refletir sobre como deseja ser assistida durante todo trabalho de parto e os cuidados com o recém-nascido, os procedimentos e tudo mais.</span></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">O plano de parto não tem a pretensão de ser um roteiro exato, pois temos que ter plena consciência de eventualidades podem ocorrer.</span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;"><br />
</span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: normal;">O modelo abaixo é bem completo, elaborado pela fisioterapeuta e doula <a href="http://fisiodoula.blogspot.com/">Renata Olah</a> de Campinas, permite uma fácil compreensão da redação do Plano de Parto. O texto inicial: "Estamos cientes ..." foi extraído do <a href="http://bebeblogger.com.br/meu-diario/meu-plano-de-parto-veja-como-fazer-o-seu/">bebeblogger</a> onde você encontra o plano de parto da autora detalhado. </span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Plano de Parto</span><br />
<span style="font-size: large; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><br />
</span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px; line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">Estamos cientes de que o parto pode tomar diferentes rumos. Abaixo listamos nossas preferências em relação ao parto e nascimento do nosso filho, caso tudo transcorra bem. Sempre que os planos não puderem ser seguidos, gostaríamos de ser previamente consultados a respeito das alternativas.</span></span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 11px; line-height: 17px;"><br />
</span></span></div><div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Ao hospital______________________________________________________<br />
Meu médico é o (a) Dr (a). ____________________________________________<br />
Data provável do meu parto é _________/_________/_________<br />
<br />
O parto está programado para ser ______________________<br />
<b><br />
</b><br />
<b>ACOMPANHANTE </b><br />
Gostaria que me acompanhasse da admissão ao nascimento:<br />
(_) o meu companheiro:__________________________________<br />
(_) um parente:____________________________________<br />
(_) amiga (o), doula:_____________________________________<br />
(_) ninguém<br />
<br />
<br />
<b>ADMISSÃO E TRABALHO DE PARTO</b><br />
(_) Gostaria que não me realizassem enema (clister)<br />
(_) Prefiro que me realizem enema<br />
(_) Gostaria que apenas me realizassem tricotomia, se for necessária na altura da expulsão.<br />
(_) Gostaria que me realizassem tricotomia parcial logo na admissão<br />
(_) Gostaria de ter liberdade de movimentos durante todo o trabalho de parto<br />
(_) Gostaria de poder caminhar durante todo o trabalho de parto<br />
(_) Gostaria de poder tomar banhos durante o trabalho de parto<br />
(_) Gostaria de poder ingerir líquidos e alimentos leves<br />
(_) Gostaria de restringir ao mínimo o número de exames vaginais<br />
(_) Gostaria de ter objetos pessoais no quarto (camisola, flores, música, etc)<br />
(_) Gostaria de ter música ambiente no quarto<br />
(_) Gostaria de ter o máximo silêncio no quarto<br />
(_) Gostaria de ter luz suave no quarto<br />
(_) Gostaria que colocassem infusão intravenosa apenas se houver indicação médica<br />
(_) Gostaria que não me rompessem artificialmente as membranas, se o bebê estiver bem.<br />
(_) Gostaria que me fossem administradas drogas para indução ou aceleração do trabalho de parto apenas sob necessidade médica<br />
<br />
<b>MONITORAÇÃO DO BEBÊ </b><br />
(_) Gostaria de ter monitoração intermitente, se o bebê estiver bem.<br />
(_) Desejaria ter monitoração contínua do bebê<br />
<br />
<br />
<b>ALIVIO DE DOR </b><br />
(_) Gostaria de não ter medicação para a dor, a não ser que seja por mim solicitada e com informações completas sobre possíveis efeitos sobre mim, o bebê e o trabalho de parto.<br />
(_) Gostaria que me fosse administrada analgesia, mais para o fim do trabalho de parto e com informações completas sobre possíveis efeitos sobre mim, o bebê e o trabalho de parto.<br />
(_) Gostaria que me fosse administrada analgesia, o mais cedo possível e com informações completas sobre possíveis efeitos sobre mim, o bebê e o trabalho de parto.<br />
(_) Gostaria de poder utilizar métodos não farmacológicos para o alívio da dor (bola, massagens, banhos, TENS, terapia frio/calor) e com informações completas sobre possíveis efeitos sobre mim, o bebê e o trabalho de parto.<br />
<br />
<b></b><br />
<b>PERÍODO EXPULSIVO E EPISIOTOMIA </b><br />
(_) Gostaria que estivesse presente para assistir ao parto:<br />
(_) Gostaria que fosse utilizada a mesma cama para o trabalho de parto e parto.<br />
(_) Gostaria de poder usar os meus óculos.<br />
(_) Gostaria de poder escolher a posição mais confortável para parir.<br />
(_) Gostaria de não utilizar perneiras (estrito) em posição deitada.<br />
(_) Gostaria de poder tocar a cabeça do meu bebê, assim que ele coroar.<br />
(_) Gostaria de não ser submetida à episiotomia (e assino termo de responsabilidade).<br />
(_) Gostaria de ser submetida à episiotomia apenas em situação de risco eminente de laceração.<br />
(_) Gostaria de ser submetida à episiotomia apenas em situação de risco de vida para o bebê.<br />
(_) Prefiro que me seja realizada a episiotomia.<br />
<br />
<b>RECÉM-NASCIDO E SAÍDA DA PLACENTA </b><br />
(_) Gostaria que meu parto fosse filmado e/ou fotografado.<br />
(_) Gostaria que o cordão fosse cortado, depois de deixar de pulsar.<br />
(_) Gostaria que___________________________corte o cordão umbilical.<br />
(_) Gostaria de pegar imediatamente no meu bebê.<br />
(_) Gostaria de poder amamentar o meu bebê, na sua 1ª meia-hora de vida.<br />
(_) Gostaria que realizassem os procedimentos ao recém-nascido na minha presença.<br />
(_) Gostaria que me fosse administrado antibiótico oftálmico ou nitrato de prata apenas depois do período de formação do vínculo com meu bebê (primeiras horas após o parto).<br />
(_) Gostaria que me fosse mostrada a minha placenta.<br />
(_) Não desejo ver a minha placenta.<br />
<br />
<b>CESARIANA </b><br />
(_) Gostaria de realizar uma cesariana apenas por razões clínicas, e sob analgesia.<br />
(_) Gostaria de esperar o início do trabalho de parto antes de efetuar a cesárea.<br />
(_) Gostaria de tricotomia parcial (do abdome até ao púbis).<br />
(_) Gostaria que não me fosse administrados sedativos pré-operatórios nem anestesia geral.<br />
(_) Gostaria de ser informada de cada procedimento associado à cesárea (testes, tricotomia, sonda urinária, etc.…).<br />
(_) Gostaria que fosse utilizado espelho na hora do nascimento ou que protetor fosse rebaixado<br />
(_) Gostaria que o meu acompanhante assistisse à minha cesariana.<br />
(_) Em caso de cesariana de emergência, gostaria que_________________________corte o cordão umbilical.<br />
(_) Em caso de cesariana de emergência, gostaria que:________________________fosse a primeira pessoa a pegar no bebê, assim que ele estivesse vestido.<br />
(_) Gostaria de poder amamentar o meu bebê, tão logo seja possível, mesmo na mesa de cirurgia ou na sala de recuperação.<br />
(_) Gostaria de realizar uma cesariana, a meu pedido.<br />
<br />
<b>PÓS-PARTO </b><br />
(_) Quero alimentar meu bebê através de amamentação exclusiva, sem água, pó ou chupeta.<br />
(_) Quero alimentar meu bebê através de mamadeira.<br />
(_) Gostaria de permanecer em alojamento conjunto com meu bebê.<br />
(_) Visitação do pai e irmãos à vontade, até a alta médica.<br />
<br />
Outros itens importantes, medos e receios:<br />
<br />
Obrigada pela compreensão e esforços da equipe envolvida nesse momento tão importante para a nossa família.</div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
</span><br />
<div style="color: #333333; font-family: Trebuchet, 'Trebuchet MS', Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: right;">________________________________<br />
Nome da gestante<br />
<br />
Data:_____/_____/______</div><br />
<div><br />
</div><div><br />
</div><div><br />
</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-33564455608130498582010-09-06T17:48:00.000-07:002010-09-06T17:52:44.896-07:00O bebê pode ir do aleitamento materno até a alimentação da família, sem nunca precisar usar uma mamadeira<div class="post-header" style="color: #4e2800; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" style="color: #4e2800; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; position: relative; width: 536px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgzwaBvaO375lv-y7tkaebU-pMa1X2Mwft2dktUcUiiD12By-XMTZpXckK8J31c7OAOVVEhPMxI3XPTcLsVOvOJjtZe4Za49PKijCrJzpR83U93o8Gh7gQNoet9p01AS2dIZ2jwIE6cJXa/s1600/mulher+amamentando+renoir.jpg" style="color: #f38c1c; text-decoration: none;"><br />
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5513883731893164226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgzwaBvaO375lv-y7tkaebU-pMa1X2Mwft2dktUcUiiD12By-XMTZpXckK8J31c7OAOVVEhPMxI3XPTcLsVOvOJjtZe4Za49PKijCrJzpR83U93o8Gh7gQNoet9p01AS2dIZ2jwIE6cJXa/s320/mulher+amamentando+renoir.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.199219) 0px 0px 0px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: transparent; border-bottom-left-radius: 0px 0px; border-bottom-right-radius: 0px 0px; border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: transparent; border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: transparent; border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: transparent; border-top-left-radius: 0px 0px; border-top-right-radius: 0px 0px; border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; cursor: pointer; display: block; height: 320px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; padding-bottom: 8px; padding-left: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px; position: relative; text-align: center; width: 238px;" /></a><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">"Mulher amamentando", Renoir</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Para facilitar o aleitamento o bebê deve ser levado ao seio materno logo após o nascimento, o mais cedo possível, para que ele e sua mãe aprendam como amamentar de maneira correta e eficaz, e para que a amamentação possa continuar por tempo adequado.</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É por isso que nós recomendamos que as mães não dêem bicos artificiais, nem chucas, nem mamadeiras às suas crianças menores de 2 anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Por natureza, para sugar o bico do peito da sua mãe, o bebê movimenta a boca e língua de maneira diferente dos movimentos necessários para sugar bicos artificiais. É por isso que bebê que recebe bico artificial pode ficar confuso quando é colocado no seio da mãe. Ele pode não conseguir pegar o seio, nem mamar bem e nem retirar o leite de que precisa. Com isso, pode ficar nervoso, ansioso, com fome e pode até recusar o peito. A mãe, não entendendo que o bebê está confuso por causa do bico artificial, pode pensar que ele não gosta do peito ou que o leite dela é “fraco”, ou “pouco”, ou “está secando” e dar leite artificial em mamadeira. Com isto, ele pode ficar mais confuso e até largar o peito. Então, a duração da amamentação pode ficar mais curta e o bebê não vai conseguir se nutrir bem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Além disso, aumenta o risco dele ter diarréia, porque mamadeiras e bicos são difíceis de limpar e podem contaminar os alimentos dados ao bebê. Em conseqüência disso, ele pode ficar desnutrido e até morrer. Mamadeiras e chupetas também podem repercutir de maneira negativa na formação dos dentes, na forma como o bebê respira e até mesmo na sua fala.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Quando o bebê tiver 6 meses, inicie a alimentação complementar ao seio e use copo, prato e colher ao invés de mamadeira. Lembre-se de perguntar ao médico se o seu bebê precisa tomar suplemento de vitaminas e minerais como o ferro.</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: left;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A alimentação ideal para a criança menor de 2 anos é:</span></b></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">• Aleitamento materno até dois anos ou mais.</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">• Aleitamento materno exclusivo até os 6 meses.</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">• Introdução de alimentos complementares ao seio a partir dos 6 meses (180 dias).</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Trecho extraído da Cartilha do Ministério da Saúde:</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><div style="text-align: left;"><a href="http://www.universodobebe.com.br/downloads/Cartilha.pdf" style="color: #f38c1c; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Os Dez passos para a alimentação saudável de crianças menores de 2 anos : orientações práticas para as mães / Cristina M. G. Monte ... (et al.). - Vitória : [s.n.], 2004.</span></a></div></span></div></span></span></div><div style="clear: both;"></div></div><div class="post-footer" style="color: #4e2800; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 1.5em;"><div class="post-footer-line post-footer-line-1"><br />
</div></div><br />
Fonte: <a href="http://prisrezendedoula.blogspot.com/2010/09/amamentacao-em-publico-por-que-nao.html">http://prisrezendedoula.blogspot.com/</a><br />
<a href="http://prisrezendedoula.blogspot.com/2010/09/o-bebe-pode-ir-do-aleitamento-materno.html?spref=bl">Pris Rezende (Doula)</a>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-4576949624725272832010-09-04T09:06:00.000-07:002010-09-04T09:22:46.452-07:00Amamentação em Foco<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: right;"><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Redação</span></div>Amamentar na primeira hora de vida e os benefícios da amamentação para mãe e bebê<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #636363; font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; font-weight: normal;"><br />
</span></span></b></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBgxrKoqbHkGCw-cKUy-x2JvgbZr_bPApRbpkZfvazVMQhdCXTLyRpovOyugCelB8hyphenhyphenkVAbB4aAynawsOYcf9HqfojT0qH_xdv_jvxXJwsvL0oueONL5ReXKhYBLXetqcMC7f0l5cuTlsk/s1600/IMG_0247+tamnho+reduzido.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBgxrKoqbHkGCw-cKUy-x2JvgbZr_bPApRbpkZfvazVMQhdCXTLyRpovOyugCelB8hyphenhyphenkVAbB4aAynawsOYcf9HqfojT0qH_xdv_jvxXJwsvL0oueONL5ReXKhYBLXetqcMC7f0l5cuTlsk/s320/IMG_0247+tamnho+reduzido.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #636363;"><o:p> </o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #636363;">Os esforços de diversos organismos nacionais e internacionais aumentaram a prática da amamentação ao longo dos últimos anos. Apesar disso, os índices de aleitamento materno no Brasil, inclusive da amamentação exclusiva, estão muito a baixo dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #636363;">Você sabia que o aleitamento materno é a forma mais simples de prevenir doenças em crianças menores de cinco anos?<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #636363;">Uma maneira de propiciar a criança o melhor inicio da vida é a Amamentação na primeira hora após o nascimento. Logo após o parto, a mulher recebe no colo seu bebê, que por instinto suga o seio e se aquece no contato pele a pele com a mãe. Este é um momento de encontro e reconhecimento que deve ser permitido e estimulado. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #636363;">Infelizmente os profissionais envolvidos na assistência ao parto e nascimento nem sempre estão familiarizados com estes conceitos e as instituições acabam por separar mãe e bebê neste momento tão significativo, trocando o aconchego materno de recém nascidos saudáveis pela tecnologia dos berços aquecidos e diversos procedimentos de protocolo que nem sempre são necessários e que tem suas aplicações questionadas pelas diretrizes da OMS.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #636363;">Mesmo manifestando a vontade de amamentar após o parto, muitas mães têm seu desejo negado, as vezes de forma obscura pelos profissionais de saúde. A diarista Andréa Leopoldino foi impedida de amamentar a filha após o nascimento. “Mesmo a criança tendo nascido perfeita e saudável só toquei e amamentei meu bebê 4 horas após o parto. Isso me causou depressão e carrego comigo esta marca até hoje”. Afirma emocionada. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #636363;">Assim como Andréa a empresaria Valéria Labat também lamenta o fato de ter sido privada de amamentar seu filho na primeira hora de vida. </span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">“</span><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">F</span></span><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">ico muito triste em não ter aproveitado esta oportunidade. As maternidades e médicos deveriam orientar melhor sobre esta possibilidade</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">”</span><span style="color: #636363;">, declara. Após o fato a empresária criou em sua loja Mammy To Be de São Paulo um espaço para cursos e informações sobre amamentação. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">Segundo o obstetra Alberto Jorge Sousa Guimarães a amamentação favorece um contato mais íntimo entre mãe e bebê e é muito importante que este contato aconteça logo após o parto. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">Carolina Urbani do Nascimento, professora que amamentou o filho na primeira hora de vida afirma:</span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> “</span><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Foi uma experiência única, para mim! Um meio de criar um laço de amor entre meu filho e eu</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">”.</span><span style="color: #636363;"> Acrescenta a mãe.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">Em parceria a OMS, UNICEF e Ministério da Saúde criaram o selo – Hospital Amigo da Criança- qualificando as instituições de saúde que cumprem os **Dez passos para o sucesso do aleitamento materno. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">Confira:<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">Toda e qualquer unidade que preste assistência obstétrica e neonatal deve:<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">1. Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de saúde.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">2. Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas práticas necessárias para implementar esta política.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos seus filhos.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">6. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e bebês permaneçam juntos - 24 horas por dia.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">8. Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;">10. Promover a formação de grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">Ainda vale ressaltar<span style="color: #636363;"> que o leite materno é um alimento completo. Isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois dos 6 meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
É bom que o bebê continue sendo amamentado até 2 anos ou mais. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito, melhor para ele e para a mãe.</span> </div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><strong><span style="color: #636363;">Benefícios da amamentação para o bebê</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #636363;"> </span></span><span style="color: #636363;"><br />
- O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os 6 meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite, porque foi feito para ele.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- A amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, ajuda a ter dentes bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: #636363;"><br />
<strong>Benefícios para a mãe</strong><span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Reduz o peso mais rapidamente após o parto.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia de anemia após o parto.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Reduz o risco de diabetes.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Reduz o risco de câncer de mama e de ovário.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez nos primeiros seis meses desde que a mãe esteja amamentando<span class="apple-converted-space"> </span><br />
exclusivamente (a criança não recebe nenhum outro alimento) e em livre demanda (dia e noite, sempre<span class="apple-converted-space"> </span><br />
que o bebê quiser) e ainda não tenha menstruado.<span class="apple-converted-space"> </span><o:p></o:p></span><br />
<span style="color: #636363;"><span class="apple-converted-space"><br />
</span></span><br />
<span style="color: #636363;"><span class="apple-converted-space">**Dados do Ministério da Saúde.</span></span></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-8685813273630618252010-08-31T03:45:00.000-07:002010-08-31T03:45:35.039-07:00<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RHGmPmeGDb0?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/RHGmPmeGDb0?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: center;">Parto Humanizado</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É um processo de assistência ao parto centrado na mulher, onde ela escolhe quem quer ter como seu acompanhante, se quer ou não se alimentar ou ingerir líquidos, a posição mais confortável para si, verticalizada (cócoras), na água, na cadeira de parto ou banqueta para parto de cócoras, deitada, de lado, em fim o que for mais agradável para si. Disponibilidade de alternativas não farmacológicas de alívio da dor, como água quente, compressas, massagens, acupuntura, exercícios físicos, de respiração e relaxamento, tudo aliado a um ambiente calmo e tranqüilo com privacidade e muito respeito, respeito ao ato de gerar e de nascer, respeito pode ser traduzido aqui, como consentir, permitir respeitando o ciclo natural e fisiológico feminino.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O bebê é da mãe, e vai para o colo da mãe assim que nascer, sendo amamentado, sentido e tocado, uma sinestesia perfeita, permanecendo com a mãe o tempo que ela desejar. A mulher vai ditando as regras do seu momento, do qual é a suprema protagonista, deusa geradora da vida. Como foi durante a maior parte da existência humana, um parto protagonizado pela feminilidade, onde ela se manifesta expressa seus desejos e vontades. Podendo usufruir o direito de ter em sua companhia, boa parte do tempo, uma outra mulher experiente que promova um suporte afetivo, físico e emocional, ministrando massagens, oferecendo líquidos, lembrando a importância de respirar suavemente e ainda incentivando a nova mãe, esta figura especial é a DOULA. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atualmente a assistência convencional ao parto é a mecanização, o homem invade este momento, ditando regras e protocolos e desfazendo o protagonismo celestial dado pela natureza a mulher. É importante no em tanto resgatar este parto do principio. Mas antes de tudo resgatar a confiança desta mulher. Confiança no mecanismo perfeito que é o seu corpo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Somos perfeitos, e esta perfeição se manifesta de forma mais singular no parto. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando o corpo começa com as primeiras contrações, meses antes do nascimento, para o bebê as contrações uterinas são simples caricias, mas para o corpo da mãe este é um importante treinamento, que se intensifica com o passar dos dias. Muitas substâncias são produzidas neste momento, a hipófise produz a ocitocina, “o hormônio tímido do amor” que tem a função silenciosa de acompanhar o trabalho de parto, é um hormônio sexual e para ser liberado precisa de um ambiente seguro e privativo. Após o parto muita ocitocina é liberada, provavelmente a maior quantidade de toda vida, este é o momento em que mãe e filho precisam estar em contato pele a pele, se olhando, se sentindo e se apaixonando. Em um ambiente frio, cheio de pessoas dizendo o que fazer este hormônio não se manifesta adequadamente e mãe e bebê são excluídos deste momento sublime da existência humana. Além perdas físicas já que a ocitocina ajuda na recuperação e controle das perdas sangüíneas, há perdas emocionais como depressão pós-parto por exemplo. Também são liberadas durante o parto endorfinas naturais tornando o processo mais suave e menos dolorido, por isso as técnicas farmacológicas devem ser usadas com cautela, pois anulam este anestesico natural. Este mecanismo perfeito acontece fisiologicamente e instintivamente sem precisar de nenhuma intervenção do homem. É só consentir!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Parto Natural permitimos que o corpo aja fisiologicamente. Acreditando e respeitando esta fisiologia, sendo simples observadores da grandiosidade da natureza feminina. Fazendo uso de nosso conhecimento obstétrico em casos de real necessidade, onde a obstetrícia moderna é realmente útil e salvadora.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O ambiente de penumbra, privacidade e silencio oferece a mulher condições de se manifestar instintivamente permitindo que seu corpo se liberte dos nossos padrões posturais, e com mais liberdade se possa provar do instinto primitivo de parir de gerar e sentir.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“O lugar do bebê que nasce é no seio de sua mãe” – Alberto Guimarães</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Para mudar o mundo é preciso primeiro mudar a forma de nascer” – Michel Odent.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acompanhar, acreditando na fisiologia da gestação e do parto. Percebendo, refletindo e respeitando a diversidade cultural e emocional da mulher e seus familiares. Empoderando a mulher do direito de participar ativamente, expressando seus desejos e suas escolhas.</div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-39632670863161877872010-08-27T08:52:00.000-07:002010-08-27T08:58:30.710-07:00Gisele Bündchen e o Parto Natural<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial; font-size: small;"><b><b></b></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial; font-size: small;"><b><b><div style="display: inline !important; text-align: right;"><div class="ecxmsonormal" style="display: inline !important; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Parto da modelo reacende questão das altas taxas de cesarianas no país</span></span></span></div></div></b></b></span><br />
<div><div style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b> </span></div><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"></span></span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"><b><b><div style="display: inline !important; text-align: right;"><div class="ecxmsonormal" style="display: inline !important; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div></div></b></b></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbO5vpzvALqlc9c5RMKTYsERmptyZkFCfUlSy2IZhdfbUniNy29K79W9kBfvOXCzcaPrPs_zr5958p5SbZvhEuC8CW3vn7zDEoLeMEiSkoZEithVxjqnsrhS066ecnukZD0kIdJ5wBQZX/s1600/Gestante_Parto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbO5vpzvALqlc9c5RMKTYsERmptyZkFCfUlSy2IZhdfbUniNy29K79W9kBfvOXCzcaPrPs_zr5958p5SbZvhEuC8CW3vn7zDEoLeMEiSkoZEithVxjqnsrhS066ecnukZD0kIdJ5wBQZX/s320/Gestante_Parto.jpg" width="222" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span> </b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial; font-size: x-small;"><b><div class="ecxmsonormal" style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><br />
<b><div style="display: inline !important; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">A modelo Gisele Bündchen com o corpo impecável a apenas 4 meses após dar a luz, declarou recentemente em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, que seu filho Benjamim nasceu de parto natural na banheira de sua casa. Gisele, como pessoa pública de grande proporção na mídia, reacendeu a questão da mecanização da assistência ao parto. O que tem levado muitas mulheres a procurar meios alternativos para o nascimento de seus filhos.</span></span></span></span></div></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></span></span> <br />
<div style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Nas maternidades particulares brasileiras as taxas de cirurgias cesarianas superam 80% dos totais de nascimento, o recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de no máximo 15%. Recentemente o Conselho</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"> </span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Federal de Medicina iniciou uma pesquisa nacional com médicos ligados à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) para apurar as reais causas da falta de estimulo para prática do parto normal no país. </span></span></span><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"> </span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Espera-se com a pesquisa descobrir o que leva aos altos índices de partos cirúrgicos.</span></span></span></span></div><div style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span style="color: #444444;"></span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></span></div><div style="display: inline !important; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">O Ministério da Saúde lança periodicamente campanhas de incentivo ao parto normal, comerciais com artistas que vivenciaram a experiência da maternidade natural e também incentiva com bonificação os médicos. Apesar do esforço, o número de cesarianas eletivas cresce a cada dia, inclusive na rede pública.</span></span></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></span></span> <br />
<div style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Para Alberto Jorge de Souza Guimarães, obstetra ligado a Febrasgo, o Parto Natural é melhor opção para mãe e bebê. “É um evento fisiológico que, se assistido adequadamente de forma humanizada e respeitosa proporciona uma experiência prazerosa e feliz”. Já perguntado sobre o parto residencial ou na água como foi o da modelo, explica: “Para as mulheres que buscam um parto humanizado é importante se informar sobre as várias possibilidades de nascimento e se ampararem por uma equipe familiarizada com este conceito. O parto na água é muito benéfico, pois além de proporcionar alívio da dor, a água em temperatura adequada ainda propicia uma transição suave para o bebê após o nascimento”.</span></span></span></span><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></span></span></span></div><div style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"> A Organização Mundial da Saúde recomenda que o parto seja preferencialmente em ambiente tranqüilo, que a mulher tenha direito a presença de um acompanhante de sua preferência e tenha acesso a métodos não farmacológicos de alivio da dor. Além disso, recomenda-se ainda que possa escolher a posição mais confortável para si durante todo trabalho de parto. Apesar das recomendações, na maioria das maternidades brasileiras as parturientes são privadas de se movimentar durante o trabalho de parto e da presença de um acompanhante.</span><o:p></o:p></span></span></span></div><div style="margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444;"><div class="MsoNormal" style="display: inline !important;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Fonte: </span></span></span></span></span></div></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">http://www.artigonal.com/medicina-artigos/gisele-bundchen-e-o-parto-natural-2785548.html</span></span></span></span></div></b></span></div>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1376842017282530693.post-87305317979221338542010-08-25T20:25:00.001-07:002010-08-25T20:25:28.988-07:00PARTEJAR<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/mLa55FVO6Mw?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/mLa55FVO6Mw?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Dr. Albertohttp://www.blogger.com/profile/04993276455755812469noreply@blogger.com1